Uma mensagem publicada nas redes sociais no último dia 3 de dezembro pelo então presidente esquerdista do Peru, Pedro Castillo, já sinalizava que algo ‘rolava’ nos bastidores da política do país, indicando uma possível ação, como a assistida nesta quarta-feira (7). Ele afirmava que o país passava por um momento difícil, citando uma ‘quinta onda de pandemia’, mas ratificava seu compromisso com o Estado de Direito e a Constituição: “Rejeito veementemente que meu governo esteja tramando o fechamento do Congresso”, afirmou. E concluiu, com um apelo, para que se unissem e permitissem a ele resolver os problemas durante os 5 anos de mandato para o qual havia sido eleito. Mas, já ciente de que seu mandato estaria por um fio, em função da abertura do processo de impeachment que seria analisado pelo parlamento peruano, Castillo, obviamente, estava dissimulando. Assim, traiu seu povo e as próprias palavras ao tentar dissolver o parlamento, impor toque de recolher e atentar contra as instituições. Mas, agora, atrás das grades, ele indica o caminho para todos os líderes corruptos de esquerda que tentam voltar à cena do crime ou ocupam cadeiras de poder nos países latino americanos. Na Argentina, Cristina Kircher já recebeu sua pena e logo poderá estar em uma cela. Aqui, não será diferente (de novo!) São lobos em pele de cordeiro.
Drykarretada!