Pois bem, vou te explicar um pouquinho a respeito desta "categoria". No nosso quadradinho há uma categoria que se entitula muito inteligente, independente, forte, sagaz, e que em seu entendimento, os seus problemas internos são pequenos diante de sua importância. Entra ano e sai ano e esta "categoria", permanece politicamente de forma pragmática ou seja um passo para frente e dois para trás; não evolui ou na pior das hipóteses, evolui muito pouco. Chega as eleições, e os pré-candidatos desta "categoria" são tidos como muito inteligentes, muito entendidos na política e o melhor, muito "especialistas" e que de forma egocêntrica, se acham os mais preparados para representar esta "categoria". "Categoria" esta que nem os seus próprios entes conseguem falar a mesma língua ou seja, sempre houve uma espécie de "divisão interna" tipo fulano não se mistura com beltrano e etc...fazendo com que tal "categoria" fosse denunida e se tornasse fraca. Lembra lá em cima no começo da matéria, onde foi citado que essa "categoria" se entitulava forte? Pois bem, esquece! Se fosse forte, não haveria desunião; problemas internos; problemas de saúde (caráter geral) e falta de reconhecimento por parte da sociedade e dos governos. Se esta "categoria" fosse forte, o "irmão" não viajaria na maionese. "irmãos, teremos 200 mil votos; em 2014"; coitado do irmão KKKKKKKK acho que parou de "viajar". Se esta "categoria" fosse forte haveria união entre os seus entes principalmente no que diz respeito a representatividade tanto civil quanto política; não é o que acontece. A impressão que dá é que grande parte desta "categora" é analfabeta política, não gosta de lutar pelos seus interesses, cobra demais sem ter lá muito entendimento e respaldo e não consegue se unir, saindo de suas zonas de conforto e indo buscar a concretização de seus objetivos. Pelo o andar da carruagem este contexto deve perdurar por algum tempo. Nesta mesma "categoria", os seus candidatos a cargos eletivos, passam o entendimento que torcer contra os seus adversários políticos, acaba por ser um "bom negócio", tipo, nem eu e nem ele, fazendo com que todos diretamente sejam derrotados por não terem um representantes em algum parlamento por aí. Desta maneira, um ou outro candidato ou pré-candidato como queiram, ainda chama este grupo de pessoas que prestam serviço a algum ente público de "minha categoria". Como "minha categoria" se os próprios pseudos representantes (alguns se entitulam como tais) não se entendem ou fazem questão de ficar distante da "categoria"???? Isso sem falarmos na esmagadora divisão de votos entre os eleitores desta "categoria", que assim, não elege ninguém como representante dela, pelo fato de ter muitos candidatos, que também não largam o O$$O (não desistem). Como que uma "categoria" desta vai ter êxito no cenário social, político e organizacional se, exemplo, um pequeno empresário do ramo de motoboys com aproximadamente 90 funcionários, segundo ele, conseguiu algo em torno de 400 votos para um candidato que NÃO CUMPRIU uma simples promessa, que era retornar depois da eleição de 2018, para tomar um simples café e agradecer pelo apoio. Aff...Este mesmo pequeno empresário, não deseja mais ter o prazer de buscar votos para este candidato. Que feio. Feio também é você ouvir no lugar dos outros, afinal, 400 votos são muitos votos. Você não acha? Assim também como um pobre coitado que fazia segurança em um supermercado em 2014, que teve a infelicidade de apresentar um outro candidato a um cargo eletivo ao dono do supermercado. O maluco, todo "humilde" conversou, alugou, alugou e alugou e o dono o emprestou uma certa quantia em dinheiro lá no P NORTE DF, com a promessa de que o pagaria dentro de 60 dias. Passaram-se os dias, semanas, meses e meses; ao chegar depois de um ano e nada de pagamento por conta do maluco, o dono chamou o pobre coitado que fazia segurança e pediu para que informasse ao maluco candidato devedor, que não precisava mais pagar o que lhe devia; que tal valor fosse aproveitado nas eleições seguintes e que ele fizesse um "bom uso". KKKKKKK Que vergonha! Esta "categoria" com este tipo de gente, não evoluirá. Isso fora os "artistas" e os "paraquedistas" de plantão que querem porque querem ser os representantes desta "categoria". É impossível? Não! É difícil? Muito! Claro que não podemos esquecer do proselitismo político e religioso que também mexe com a cabeça de alguns "súditos" desta categoria" como se fosse uma "lavagem cerebral". Creio em Deus Pai...

Moral da história verdadeira... Quem não é fiel no pouco, jamais será fiel no muito (indiretamente, Lucas, 16-10). Por fim, esta "categoria", pode sim fazer um exame de consciência e saber se valorizar, tornando-se grande e respeitada pelos entes públicos e sociais e o melhor de tudo, sabendo escolher os seus representantes, que a dignifique e a honre tornando-a sim uma verdadeira CATEGORIA.

Drykarretada!