Então vamos falar um pouco dos países da América do Sul e suas eleições puxadas para o lado da esquerda. No Chile, o voto não é obrigatório. Portanto não há abstenção. Há sim, um certo prejuízo em cima dos votos nulos e brancos que somados deram mais de 8 milhões de votos "estragados" que indiretamente, beneficiaram alguém, além de entendermos que algo em torno de 15 milhões de chilenos poderiam participar do pleito mas optaram por não votar diretamente. Já no Peru, o voto é obrigatório assim como no Brasil, e tem 2 turnos caso não haja um vencedor no primeiro turno e dará ao vencedor 5 anos de governo sem reeleição. Nas últimas eleições, 29% dos eleitores não votaram (abstenção); algo em torno de 7 milhões de votos. Já na Colômbia, as últimas eleições, demonstraram que realmente o povo colombiano não gosta de votar. Os números das abstenções sempre foram grandes e na última eleição foram os menores, 41% (2º turno) e 45% (1º turno). Vão colher o que plantaram. Na Argentina, a abstenção no 1º turno foi pouco mais de 7 milhões de votos. Lá, o candidato vence as eleições para presidente se, obtiver mais de 45% diretos dos votos. O atual presidente conseguiu 48% dos votos. Estes pouco mais de 7 milhões de argentinos que não votaram, poderiam fazer a diferença na vida deles mesmos, votando no segundo colocado. A Venezuela, dispensa comentários... Agora no Brasil, imaginem senhores e senhoras, se o TSE resolver burlar as eleições. De acordo com os últimos números de 2018, cerca de 31 milhões de pessoas, simplesmente não foram votar (abstenção) aliado aos 11 milhões de pessoas que votaram BRANCO/NULO só no 2º turno, daria um total de 42 milhões que não escolheram nem o Bolsonaro e nem o Haddad. Só que, o jogo virou; quem não conhecia, passou a conhecer. Quem não acreditava, passou a acreditar. O país tomou um outro rumo; tanto é que as desconfianças no governo atual, são raras, advindas sempre com críticas do pessoal da esquerda. Acredito que haja sim um certo número de abstenção mas, não tão grande como em 2018. A qualidade do que vemos no país, fala por si. Tem muita coisa pra fazer ainda? SIM! Só que do jeito pragmático que estava nos governos passados, o país não evoluiria nunca, como está. Por fim, senhores e senhoras, o maior receio do povo brasileiro, não é com o ex-presidário, o ex-presidente, o homem santo, o homem que não gosta de cantar o hino brasileiro, o homem que não gosta de DEUS e sim com o TSE. Este sim pode burlar as urnas. Pode sumir com votos e alegar a ABSTENÇÃO, fazendo e dificultando assim a FISCALIZAÇÃO que o povo tanto quer dentro do contexto lícito das coisas. Afinal DEMOCRACIA também é isso; é o povo saber que é peça importante neste contexto eleitoral sabendo que o vencedor de uma eleição seja, o escolhido por ele (povo) e não por um aglomerado de CLEPTOMANÍACOS ELEITORAIS que não gostam quando se criticam as URNAS ELETRÔNICAS. Portanto, todo poder emana do povo e que o povo permaneça em constante VIGÍLIA. Não podemos deixar o Brasil virar uma república esquerdista assim como os países da América do Sul viraram. Faça a sua parte.
Drykarretada!