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Direto da Redação

Quem é Margarete Coelho, a relatora do PLC 112/21 que precisa respeitar os militares assim como as outras classes?

Margarete Coelho precisa respeitar os militares que desejam disputar as eleições, afirma advogada Adriana Mangabeira.

Publicada em 08/09/2021 às 08:10h - 161 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/Donny Silva


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Ali promotora.

Quem é Margarete Coelho, a relatora do PLC 112/21 que precisa respeitar os militares assim como as outras classes?
 (Foto: Desconhecido! )

Ela é do Piauí, está Deputada Federal, é do partido cotado para o presidente filiar-se; votou contra o projeto de voto impresso; não deve gostar das classes citadas no projeto, principalmente os militares; só pode. Os deputados federais debateram na quinta-feira (2/9), o Projeto de Lei Complementar 112/21, que propõe a consolidação da legislação eleitoral e das resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um único texto. De acordo com informações da Câmara dos Deputados, a relatora do projeto, deputada Margarete Coelho (PP-PI), e diversos líderes e deputados se reuniram com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) para definir como tramitar a matéria e a abrangência do texto que será votado. A proposta absurda de um novo Código Eleitoral em tramitação na Câmara dos Deputados  incluiu, na última hora, um dispositivo que pode barrar, por exemplo, uma eventual candidatura do ex-juiz Sérgio Moro à Presidência da República e a de centenas de militares com ambições eleitorais em 2022. O texto prevê a exigência de uma quarentena de cinco anos para que militares, policiais, juízes e promotores possam concorrer. A regra foi incluída no texto da deputada Margarete Coelho (PP-PI), relatora do novo projeto da reforma eleitoral, no dia 25 de agosto e vinha sendo debatida nos bastidores do Congresso. O plenário da Casa pretendia votar a possibilidade de o texto ser tratado em regime de urgência. Após irritação do Planalto, numa tentativa de acordo, a relatora mudou a regra da quarentena de cinco anos para juízes, policiais, militares e membros do Ministério Público disputarem eleições. Na última versão,  Margarete Coelho adia a vigência da nova regra de 2022 para 2026. Mesmo assim, a repulsa ao projeto é gigante em Brasília. Para a advogada alagoana Adriana Mangabeira, o posicionamento da relatora é estranho, porque ela é do PP (Progressistas), já foi vice do governador  do Piauí, Wellington Dias e tem estreita ligação com o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira. “Recentemente, a deputada amiga de Ciro Nogueira, atual ministro Chefe da Casa Civil, votou contra a PEC do voto impresso auditável, fato que estremeceu a relação entre o Planalto e o Centrão. A parlamentar mantém a indicação da irmã Sádia Castro na Secretaria do Meio Ambiente (Semar) e seu cunhado, deputado Hélio Isaías é secretário dos Transportes (Setrans) no Piauí. Afilhada de Ciro, Margarete Coelho tenta tirar os militares, policiais, juizes e promotores da disputa eleitoral, fato que é revoltante e afronta diretamente nossa democracia. O que teme a parlamentar? Ou para quem ela está trabalhando? Trata-se de uma censura criminosa no intuito de impedir que profissionais das esferas judicial e militar concorram às eleições. É preciso que o Congresso Nacional impeça essa manobra antidemocrática e até por quê não dizer, leviana. É preciso respeitar os militares “, afirma a advogada Adriana Mangabeira. Militares ouvidos pelo blog afirmaram que não aceitarão a manobra da relatora corre a toque de caixa (regime de urgência) na Câmara dos Deputados. Quatro deputados federais, dois senadores e organizações da sociedade civil entraram em 31/8  com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF)  para tentar impedir a votação do projeto de lei que consolida o Novo Código Eleitoral. O pedido assinado pelos deputados Adriana Ventura, Tiago Mitraud, Vinicius Poit e Felipe Rigoni, pelos senadores Álvaro Dias e Styvenson Valentin e pelo movimento Freio na Reforma alega que o projeto teria sido discutido a toque de caixa e não precisaria de urgência. A peça alega que, mesmo durante a pandemia, foram realizadas eleições em 2020 sem necessidade de mudanças legais, o que dispensaria a urgência definida pelo plenário da Câmara. A pauta é uma das prioridades do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que escolheu a amiga deputada Margarete Coelho (PP-PI) como relatora. Aliás, ela também é advogada de Lira na ação  PET 8916/STF que corre no Supremo. O fato é que, ao tentar impedir a candidatura de policiais e militares, a parlamentar bate de frente com os principais apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL) tem pressa e quer colocar em votação o projeto nesta quarta-feira (8). Esse PP, que têm gigantesco espaço no Governo Federal, definitivamente não é brincadeira.

Ponto de Vista: Que há algo de errado, de estranho, conchavos, com certeza deve ter. Esta criatura (Margarete Coelho) não faria isto apenas para prejudicar o Moro ou os Juízes ou os militares se, em tese, ela não gosta do Bolsonaro; de fato seria mais fácil ela apoiar uma suposta terceira via; vai entender...deve ser falta de cajuína no cérebro KKKKKKKKKK ou 15 minutos de fama. Fato é que essa aberração pode prejudicar muita gente, caso passe nas casas e seja sancionado pelo presidente. Acredito que haja alguma mudança até lá. Aff...

Drykarretada!




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