A Polícia Militar está lá em serviço, representando o Estado; representando a sociedade (de bem). Não há que se falar em violência de parte nenhuma porém, quando a massa ou parte dela quebra o acordo de respeito, fica difícil o policial não agir. Neste caso (ontem), apenas o uso do gás não foi suficiente para o devido controle do distúrbio ou parte dele. Fato é que os índios com o reforço de pessoas alheias (esquerdistas), conseguiram o que queriam que foi a baderna; que foi a bagunça; que foi o tumulto e o pior, ainda conseguiram atingir o policial com um golpe derrubando-o. Provavelmente, os outros pms que estavam ao lado da viatura se estivessem juntos ao policial em confronto com o falso índio, o mesmo não seria atingido. A proatividade ás vezes precisa falar mais alto. Fato é que o policial também precisa estar atento a tudo e a todos. Numa situação desta, ninguém é de confiança. Chegam todos juntos, agem todos juntos e saem todos juntos. Levando para um lado mais crítico, e se fosse o PM que batesse no falso índio? Seria aos olhos de muitos covardes, um ato de covardia ou até mesmo antidemocrático. E se o PM leva a pior? Bate a cabeça em algo, é atingido de forma contundente por um índio petista covarde deste e morre? Já sei a resposta de muitos...botaria outro no lugar; azar o da família; os esquerdistas fariam festas; e o Estado? Bom...deixa pra lá. Palavras falsas de políticos, ouvimos todos os dias. Fato é que os policiais independentes de serem novinhos ou antigões, precisam estar atentos 200%. De acordo com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a confusão teve início, em frente ao prédio do Ministério da Economia, quando os indígenas começaram a discutir com trabalhadores que colocavam cartazes sobre a manifestação de 7 de Setembro e estavam criticando a marcha indígena. Neste momento, um grupo de indígenas foi em direção aos homens, os policiais tentaram amenizar a situação com uso de spray de pimenta, porém foram atacados com pedras. O tumulto só cessou com a intervenção de outros indígenas e de líderes do movimento. Além do reforço da corporação. Dois policiais e um dos trabalhadores tiveram ferimentos leves e não precisaram de atendimento médico. Todos foram encaminhados para a 5ª Delegacia para registro da ocorrência. Enfim, para finalizar, só acho que tudo isso poderia ser evitado, porém, não deixa de ser mais uma preocupação para o dia 7 de setembro. Aff...

Drykarretada!