Nomeado ministro da Educação pelo presidente Jair Bolsonaro e logo destituído por informações falsas no currículo, o professor Carlos Alberto Decotelli parece contumaz.
Ele ajuizou ação contra a FGV e requereu gratuidade alegando “pobreza”. O judiciário não caiu na lorota e o ex-ministro que disse ser pobre para requerer assistência judiciária, fez um depósito de mais de R$40 mil em custas processuais, na última semana.
Um show de contradições. Ser pobre assim deve ser danado de bom.
No processo, Decotelli tenta culpar a Fundação Getúlio Vargas por sua saída do MEC e pede indenização.
Sempre que alguém ajuíza uma ação, paga custas processuais iniciais sobre o valor da causa. No caso de Decotelli, o valor foi de R$40 mil.
O ex-ministro supostamente pobre tentou driblar o custo que todo mundo tem, pedir assistência judiciária ao acessar a Justiça. Passou vergonha.
Quem cala
O ex-ministro Carlos Alberto Decotelli não respondeu aos telefonemas e mensagens da coluna a fim de expor as suas razões.
Ponto de Vista: Que vacilo! Que papelão! Que pobre hein...
Drykarretada!