Pressionada a processar políticos que endossaram suspeitas de fraude no primeiro turno das eleições, a Procuradoria Geral da República (PGR) poderia incluir nessas providências a abertura da caixa preta da área de informática do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De tão poderosa, a turma é chamada ironicamente de “TSI”, de “Tribunal Superior de Informática” na própria corte. Ninguém ousa mexer nessa turma.
Resta a expectativa do ministro Luis Roberto Barroso para que no domingo (29) tudo funcione.
O “TSI” levou o presidente do TSE a endossar várias versões para o mesmo fiasco, no dia 15, mas o próprio “tribunal” não se explica em público.
No dia 15, o falhanço foi geral. O E-Título enguiçou e a centralização da apuração, que atrasou, foi outro erro que a turma do “TSI” não assume publicamente.
A cúpula do “TSI” chefia há mais de 20 anos a Secretaria de Tecnologia e Informática do TSE, onde nenhum ministro consegue promover mudanças.
Ponto de Vista: Se o TSI se vê intocável perante ao TSE, quiçá perante ao povo e aos eleitores. Uma vergonha deste TSE que não manda em nada, que não se explica, que não fala a verdade ao povo brasileiro.
Quem são estes caras do TSI? O que eles sabem do TSE? O que eles sabem do Barroso? Perguntar "num" ofende. Não custa nada fazer as coisas de modo correto ou custa?
Drykarretada!