O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, reiterou críticas ao voto impresso. “As urnas eletrônicas são confiáveis. O problema delas é o custo. Retornar ao voto impresso é um retrocesso, é como comprar um videocassete”, declarou, durante live promovida pelo 8º Fórum Liberdade e Democracia, na sexta-feira 6. A fala do magistrado veio depois de o presidente Jair Bolsonaro defender que haja a impressão do comprovante do voto. “O Brasil tem de ter um sistema eleitoral confiável”, disse Bolsonaro, na quinta-feira 5, ao anunciar que enviará ao Congresso Nacional uma proposta nesse sentido, de modo a valer para as eleições de 2022.
“O estudo está adiantado. Esperamos, no ano que vem, entrar, mergulhar na Câmara e no Senado, para que a gente possa, realmente, ter um sistema eleitoral confiável em 2022″, falou Bolsonaro. A medida possibilita auditar as urnas. Barroso não citou o presidente, mas garantiu que o Brasil superou a época de fraudes em apurações de votos. Além disso, antecipou que o TSE estuda viabilizar o que chamou de “eleições digitais”, que reduziriam os custos da Justiça Eleitoral. “De preferência, utilizando o dispositivo móvel de cada uma. Estamos estudando”, salientou Barroso. O ministro encontra-se nos Estados Unidos, como observador do processo eleitoral norte-americano.
Ponto de Vista: Então...quer dizer que as eleições no Brasil são 100% confiáveis? Me prove senhor ministro. Quer dizer que as urnas não correm o risco de estarem batizadas na hora do voto? Me prove senhor ministro.
Quer dizer que o que aconteceu nos Estados Unidos (possível fraude) não pode acontecer no Brasil? Me prove senhor ministro. Oxente! Má rapá...
Drykarretada!