A Universidade de Brasília (UnB) definiu uma espécie de calendário da malandragem, pelo qual relativiza o retorno do trabalho presencial, ainda assim prevista para o segundo semestre deste ano. A direção superior da UnB, por meio do conselho de ensino, baixou normas criando pretextos para dispensar seus funcionários de comparecer ao trabalho, mesmo no segundo semestre. Para definir o calendário da malandragem, a UnB se baseou em Instrução Normativa do Ministério da Economia, de setembro de 2021, quando o País enfrentava o auge da pandemia, com cerca de 600 mortes diárias por Covid-19. As preocupações da UnB com aglomeração, em razão da pandemia, se limita à ala de aula. Em seu “isolamento” tardio e é seletivo, a UnB montou estande na Campus Party, e no último fim de semana promoveu uma “calourada” com a participação de pelo menos 800 pessoas. No total, são pelo menos quinze situações que podem ser alegadas pelo professor ou funcionário administrativo para não comparecerem ao trabalho. Para não ter que justificar os próprios salários, que estão entre os maiores do serviço público, o pessoal da UnB pode alegar, entre outras razões: Idade superior a 60 anos de idade (grande parte dos professores), obesidade, ter filho cuja escola não retomou aulas presenciais, ser fumante, hipertensão arterial, pneumopatia, doenças renais, diabetes, cirrose, doenças hematológicas, gestação. Todas as alegações podem ser feitas por meio de autodeclarações, sem a necessidade de quaisquer comprovantes.
Ponto de Vista: Vindo deste lugar, eu quero é novidade. O ensino agradece. Aff... Faltaram dois itens na lista. Ser flamenguista (sofrendo com este time horrível e mercenário) e ser feio. KKKKKKKKK
Drykarretada!