A crítica do ministro do GSI, general Augusto Heleno, sobre os motivos escusos envolvidos em acusações sobre incêndios no Pantanal encontra respaldo em peritos do Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional que analisaram queimadas no MT e MS. Análises revelaram que o governo foi “culpado” por curtos-circuitos em máquinas agrícolas, rompimento de cabos de alta tensão e acidentes de trânsito que iniciaram o fogo que, com clima seco, destruiu milhares de hectares.
O aproveitamento político foi obtido no ano passado com a “Amazônia em chamas”, que depois uma ONG reconheceu ter sido dentro da média.
Os peritos também encontraram evidências de incêndio iniciado pela “queima de raízes para o uso de fumaça a fim de retirar os favos de mel”.
“Milhares de propriedades rurais no Pantanal e o fogo começou em 5 ou 6”, disse a senadora Simone Tebet, ao criticar a “cegueira ideológica”.
Curiosamente, o recorde de focos de incêndio na região era de 2005, na era Lula, mas o governo petista jamais foi denominado de “incendiário”.
Ponto de Vista: História mal contada!
Drykarretada!