noticias456 Seja bem vindo ao nosso site Drika Arretada - A Notícia como deve ser !

Brasil

Capitão da PM é preso por investigar crimes de oficiais dentro de quartel no Rio. Parece até "Tropa de Elite 1"

Subcomandante de unidade deu voz de prisão ao policial no mês de maio de 2019, mas caso só veio à tona com conclusão sobre crime de abuso de autoridade.

Publicada em 15/09/20 às 08:55h - 140 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/Agência O Globo.


Compartilhe
Compartilhar a noticia Capitão da PM é preso por investigar crimes de oficiais dentro de quartel no Rio. Parece até   Compartilhar a noticia Capitão da PM é preso por investigar crimes de oficiais dentro de quartel no Rio. Parece até   Compartilhar a noticia Capitão da PM é preso por investigar crimes de oficiais dentro de quartel no Rio. Parece até

Link da Notícia:
Ali promotora.

Capitão da PM é preso por investigar crimes de oficiais dentro de quartel no Rio. Parece até
 (Foto: Desconhecido! )
Um capitão da PM, lotado na Corregedoria da corporação,  foi preso, dentro do Batalhão de Choque, por investigar crimes cometidos por oficiais no quartel. O investigador recebeu voz de prisão do subcomandante da unidade, major Leonardo Novo, quando entrou na sede do batalhão, no Centro do Rio, para apurar uma denúncia de que PMs estavam usando a estrutura do quartel para consertar motos particulares.
O caso aconteceu em maio do ano passado, mas só veio à tona agora, quando o Inquérito Policial Militar (IPM) que investigou o caso foi publicado no boletim interno da corporação. A investigação concluiu que a prisão do capitão foi ilegal: segundo o IPM, há indícios de “cometimento de crime de Abuso de Autoridade” por parte do major Novo, que “demonstrou no exercício de sua função desinteresse aos fatos, transparecendo, com sua atitude de prisão imediata do oficial, a finalidade de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou terceiros”. O major também foi indiciado pelo crime militar de prevaricação.
A investigação também concluiu que três oficiais usavam a estrutura da oficina do batalhão e praças lotados na unidade para consertar motos particulares. Foram indiciados pelo crime militar de peculato — apropriação de dinheiro ou bem por militar em razão do cargo que ocupa — o major Gil César Gandra Lima, do Centro de Controle Operacional (Cecopom), o capitão Luciano Fabrício Monteiro da Silva, comandante da UPP Salgueiro, e a tenente Greice Bianca Bezerra dos Passos, do Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPTur).
Segundo o resultado do IPM, a conduta dos oficiais causou “prejuízo ao erário na utilização de serviços e mão de obra de servidor em detrimento à atividade fim, que é a Segurança Pública, para o desvio de finalidade no conserto e manutenção de motocicletas de propriedade particular”.
Em depoimento, o capitão da Corregedoria alegou que foi ao batalhão checar uma denúncia anônima. Quando chegou à oficina da unidade, o investigador encontrou uma moto Honda Hornet amarela em situação irregular — placa de identificação ilegível e último licenciamento em 2012 — sendo consertada. O veículo é de propriedade do capitão Luciano, um dos indiciados. No estabelecimento, o oficial da Corregedoria também fotografou anotações sobre outros veículos particulares de oficiais reparados por PMs.
No meio da inspeção, o oficial da Corregedoria foi abordado pelo próprio capitão Luciano, que era lotado no Batalhão de Choque à época. O oficial, então, pediu que o investigador o acompanhasse até a sala do subcomandante do batalhão, já que o comandante, coronel André Batista, não estava no quartel.
O major Novo, em sua sala, deu voz de prisão ao investigador por não ter sido comunicado sobre sua presença no batalhão. Ele justificou a detenção com um item do Regulamento Disciplinar da corporação que prevê que o oficial que não é lotado num batalhão deve cumprimentar o comandante ao entrar na unidade. Em depoimento, o capitão da Corregedoria disse que queria “manter o sigilo da diligência e ser rápido na verificação da denúncia, com o objetivo de flagrar os envolvidos”. Posteriormente, o capitão foi posto em liberdade.
O Inquérito Policial Militar (IPM) foi encaminhado ao Ministério Público, que vai decidir se oferece denúncia contra os oficiais. Até agora, o major Leonardo Novo não sofreu qualquer punição administrativa por ter prendido o capitão. Procurada, a PM afirmou que "a apreciação da conduta do subcomandante do Batalhão de Choque está sobrestada, aguardando o julgamento da Auditoria de Justiça Militar (AJMERJ)". Segundo a corporação, "a normatização da utilização do serviço (de conserto de motos na oficina do batalhão) também será avaliada pela AJMERJ".

Ponto de Vista: "Sujeira pra todo lado...ninguém respeita a constituição...mas todos acreditam no futuro da Nação...que país é esse?" Que feio. A polícia que era para proteger a sociedade, age de forma contrária. O que falar dos políticos? O que falar dos bandidos nas cidades? Assim fica difícil. Aff...

Drykarretada! 



ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Logomarca Drika Arretada - A Notícia como deve ser
Traduzir para
Traduzir para inglês Traduzir para espanhol Traduzir para português Traduzir para francês Traduzir para alemão
Visitas: 866658 Usuários Online: 10
Copyright (c) 2024 - Drika Arretada - A Notícia como deve ser - Obrigada e volte sempre!