Projeto de lei, com parecer contrário à aprovação do relator, é aprovado na Câmara dos Deputados, perdoando R$ 1 bilhão das igrejas em geral, de compromissos não quitados com a Receita Federal e outros órgãos da União. Com isso fica garantido o enriquecimento de autointitulados bispos, apóstolos e outros donos de “igrejas” que praticam a exploração da fé pública e transformam seus criadores em bilionários. Esse é o nosso Brasil de 2020. Do jeito que as coisas andam, os empreendedores estão em dúvida em tempos de pandemia: não sabem se fundam um partido político ou uma igreja. Depois dos bancos, esses parecem ser os melhores negócios na Terra Brasilis.
Ponto de Vista: Pois é...meio complicado isso. Não sou favorável a este tipo de política que beneficia os donos de igrejas de não pagarem os seus tributos. Então, sendo assim, pra onde vai o dinheiro das ofertas? Dos dízimos? Das doações? Fica meio zoneado isto. É muito dinheiro que deixa de entrar no país. Ou seria um tal de voto de cabresto?
Drykarretada!