O governo Lula garantiu renda extra a 323 aliados ao nomeá-los para conselhos de estatais e empresas privadas com participação da União, elevando contracheques para valores que chegam a R$ 80 mil mensais apenas pela participação em reuniões periódicas. Entre os beneficiados estão ministros, assessores do Planalto, dirigentes do PT, ex-parlamentares e apadrinhados políticos do Congresso, incluindo nomes ligados a Davi Alcolumbre, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira. A maioria das indicações priorizou aliados em detrimento de critérios técnicos, gerando críticas sobre a eficiência e a qualificação dos conselheiros. Exemplos incluem ministros como Anielle Franco, Carlos Lupi e Vinícius Marques de Carvalho, que acumulam altos salários somados a jetons pagos por Tupy, Brasilcap e outras empresas. Além disso, o Sistema S e estatais como Itaipu também servem de fonte de rendimentos adicionais para nomes do alto escalão, como Fernando Haddad, Rui Costa e Camilo Santana, consolidando uma estratégia ampla de fortalecimento da base governista por meio da distribuição de cargos bem remunerados.
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