O agravamento da violência no Ceará escancara a fragilidade do governo estadual no combate ao crime organizado. Funcionários de empresas fornecedoras de internet estão sendo interceptados, agredidos e até feitos reféns por facções criminosas, que agora controlam áreas inteiras da Grande Fortaleza. Técnicos de internet foram espancados e ameaçados de execução, enquanto uma funcionária da Brisanet foi forçada a se despir antes de ter suas roupas incendiadas. A escalada da brutalidade expõe a incapacidade da gestão estadual em garantir segurança mínima à população e aos trabalhadores, que se tornam reféns do domínio das facções.
Drykarretada!