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A população do Rio e do Brasil não aguenta mais tanta violência e medo

Fato!

Publicada em 13/01/2025 às 16:27h | Drykarretada a notícia como deve ser/Pedro do Coutto/TI  | 258 visualizações

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Ali promotora.

A população do Rio e do Brasil não aguenta mais tanta violência e medo
 (Foto: Desconhecido!)


No estado do Rio de Janeiro, a ocupação de territórios por criminosos das várias facções assumiu um caráter de calamidade pública. Na última semana, tivemos, dentre vários outros casos, mais uma vítima de bandidos por ter entrado de forma inadvertida no reduto dominado pelo crime. O governo Cláudio Castro parece ter jogado a toalha, uma vez que recentemente admitiu, numa frase, algo que a população fluminense nunca gostaria de ouvir: “O criminoso perdeu o medo do estado”. A resposta foi dada durante um encontro no fim de 2024 com jornalistas no Palácio das Laranjeiras. “O criminoso só tem medo de duas coisas: de apodrecer na cadeia ou de morrer, mas o custo disso é a população estar aprisionada dentro de casa. Não morre mais (o criminoso) e não é preso mais; ele perdeu o medo do Estado. Essa é a vida como ela é. Seja de direita, de esquerda ou de centro, o criminoso não tem mais medo do Estado. E quem fica no meio? É a população”, afirmou Castro.”

IMPOTÊNCIA – Com isso as vítimas vão se multiplicando cada vez mais, ampliando a sensação de impotência generalizada. O fenômeno atinge principalmente as áreas suburbanas do Rio de Janeiro com a presença de grupos armados travando sucessivos duelos com as forças policiais. A população sente-se acuada e refém da insegurança, com vítimas que nada têm a ver com a guerra urbana. Não é possível aceitar a ocupação efetiva de áreas diversas da cidade sem que nada seja feito, abalando o cotidiano de comunidades e tornando quase que impossível o dia a dia das pessoas. A sensação de insegurança no Rio de Janeiro foi um dos assuntos mais recorrentes de 2024, sobressaindo, inclusive, nos debates às eleições municipais do estado. O protagonismo desse tema não acontece sem fundamento, já que estatísticas de criminalidade apontam para a piora de alguns índices. O roubo de veículos, por exemplo, aumentou cerca de 36% de janeiro a novembro de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, segundo o Instituto de Segurança Pública. O mesmo aconteceu com os latrocínios, roubo com consequência morte: houve crescimento de 42% dos casos, comparando os primeiros 10 meses de 2024 com os de 2023.

CRIME – O último ano também foi marcado por casos que escancararam o crescimento e o controle de organizações criminosas sobre o Rio. Em outubro, por exemplo, a Polícia Militar precisou recuar numa operação no Complexo de Israel, na Zona Norte, após três pessoas morrerem e outras três ficarem feridas no tiroteio que parou a Avenida Brasil. Além disso, cerca de 17 pessoas foram baleadas por engano ao entrarem em comunidades conflagradas na região metropolitana do Rio. Os fatos são cotidianos e o cenário é marcado pelo medo e pelo total abandono por parte das autoridades competentes, uma vez que não se observa nenhum plano estratégico a médio ou longo prazo para que essa realidade mude. Não precisamos de novas ideias ou mudar a Constituição. O nosso desafio envolve uma articulação federativa. Será que o governante está interessado em cortar na própria carne? Tirar todo mundo que não está comprometido com um trabalho sério e honesto? Essa é a questão.

Drykarretada!




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