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Brasil

Mídia (marrom) festeja a suposta vitória de Moraes e a aparente derrota de Musk

Fato! Típico deles

Publicada em 23/09/2024 às 06:43h - 263 visualizações

Drykarretada a notícia como deve ser/Carlos Newton/TI


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Ali promotora.

Mídia (marrom) festeja a suposta vitória de Moraes e a aparente derrota de Musk
 (Foto: Charge do Jônatas (Política Dinâmica))

Quando faz críticas até humilhantes ao empresário Elon Musk, festejando o suposto recuo do controlador da plataforma X (ex-Twitter) e a aparente vitória do ministro Alexandre de Moraes, a imprensa brasileira demonstra a que ponto caiu e deve continuar caindo. As reportagens, artigos e editoriais vibram de um nacionalismo vexaminoso, como se a filial Brazil estivesse derrotando a matriz USA, vejam que a idiotice continua falando mais alto aqui debaixo do Equador.

CONTRA MUSK – Todas as manifestações da mídia tentam ridicularizar Musk, que teria sido forçado a se adequar à legislação e às ordens da Justiça brasileira. Tudo isso, porque a rede X retirou do ar contas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal, pagou multas de R$ 18,3 milhões, contratou novos advogados, nomeou representante legal no país e afirmou trabalhar para que volte o mais breve possível a operar “para o povo brasileiro”. Nenhuma palavra da mídia sobre os motivos que levaram Musk a enfrentar Moraes. Quando um ou outro texto aborda a posição do empresário, sempre o faz “en passant”, como dizem os franceses, para não se aprofundar no tema.

MORAES ERROU – Numa análise criteriosa,  seria preciso reconhecer que Moraes extrapolou vergonhosamente, em decisões claramente ilegais, como multar a Starlink, outra empresa sem relação com o X, e querer multar qualquer brasileiro que use redes virtuais privadas ou outros subterfúgios tecnológicos para acessar a plataforma X. Também não há cabimento em investigar todos os que tentaram acessar o X no período de suspensão. O que deve ser punido é o uso da plataforma para violar as leis, não o uso em si, como Moraes recrimina. Musk e qualquer outra pessoa com dois neurônios sabe que é necessário a retirada do ar de postagens que desrespeitem comprovadamente a legislação.

SUSPENSÃO ILEGAL – Porém, é legalmente impossível justificar a suspensão de perfis, impedindo usuários de se manifestar indefinidamente. Conforme o empresário americano denuncia, tais casos configuram censura prévia, agredindo a liberdade de expressão assegurada pela Constituição. A suspensão de perfis só é cabível quando houver uso contumaz para cometer crimes. E o que dizer das multas, dos bloqueios bancários e das prisões? Tudo isso sem o devido processo e sem o direito de defesa e de recurso, numa prática ditatorial que a matriz condena em sua famosa Primeira Emenda, mas está sendo introduzida na filial Brazil por Moraes, com aplausos gerais.

CHEGAR AO PONTO – É constrangedor e ridículo que a mídia ridicularize Musk, dizendo que ele é corajoso diante da democracia brasileira e se omite quanto a ditadores de verdade, como o chinês Xi Jinping e o turco Recep Erdogan. Mas é aí que chegamos no ponto principal da questão, que a imprensa brasileira se recusa a debater. Diante de ditaduras, qualquer plataforma na internet tem de adaptar. Mas o Brasil é uma democracia. Portanto, a plataforma X não teria de obedecer a nenhuma lei draconiana e fora das leis brasileira. Justamente por isso, protesta diante dos exageros de Moraes, que constrangem outros  ministros do Supremo, mas agora é tarde, o que se há de fazer?

HORA DA VERDADE – No xadrez da política internacional, estamos chegando na hora da verdade. O grupo Brics está se transformando na ONU das ditaduras de toda espécie. Além das fundadoras Rússia e China, agora o bloco tem mais quatro nações não-democráticas (Emirados Árabes, Etiópia, Egito e Irã). E prepara-se o ingresso de Venezuela, Nicarágua e Arábia Saudita, que também nem sabem o significado da palavra democracia. Para disfarçar, convidam outros países, como Argentina e Chile.

Ponto de Vista: A formação dessa ONU das ditaduras é um lance tenebroso no xadrez internacional, que a mídia não discute. Brasil e Índia, dois fundadores democratas do Brics, e a sócia África do Sul precisam decidir se querem embarcar nessa onda contra o Ocidente. Os Estados Unidos estão preocupados com o Brasil costeando o alambrado da democracia, como diria Leonel Brizola. É por isso que o Capitólio e a Casa Branca decidiram apoiar claramente Musk, quando ele compra essa briga contra Moraes, que age como um reles agente provocador. Vamos voltar ao assunto aqui na Tribuna, até porque a patuleia da grande mídia pouco entende o que estamos discutindo aqui. (C.N.)

Drykarretada!




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