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Brasil

O racismo antissemita de Lula saiu do armário - para a vergonha do Brasil

Absurdo!

Publicada em 20/02/2024 às 07:32h - 245 visualizações

Drykarretada a notícia como deve ser/jr guzzo


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Ali promotora.

O racismo antissemita de Lula saiu do armário - para a vergonha do Brasil
 (Foto: Desconhecido!)

O presidente Lula decidiu sair do armário de uma vez. Depois de passar meses se escondendo por trás de razões segundo ele “humanitárias” para atacar Israel e fazer louvores aos terroristas do Hamas, assumiu perante o mundo o que realmente é – um antissemita cada vez mais raivoso. Por fora, ele critica o “Estado de Israel” e o “sionismo”, e declara que só quer um país para os “palestinos”. Por dentro, e agora também por fora, ele é um racista extremado, que age, pensa e se orienta com base no ódio aos judeus. Está longe de ser o único dentro da grande e moderna renascença do antissemitismo no Brasil e o mundo – produzida, agora, por uma esquerda que usa a “causa palestina” para botar para fora todo o seu recalque de sempre em relação aos judeus. Mas Lula também é o presidente do Brasil e não tem o direito de expor o país e os brasileiros à vergonha perante o mundo democrático. Antissemita é ele, não o Brasil. Teria de guardar os seus rancores para si mesmo. Lula achou que estava na hora de oficializar o seu antissemitismo perante mais uma plateia de ditaduras subdesenvolvidas da África. Lula tem feito de tudo, desde o início da guerra de Gaza, para falsificar a verdade – e apresentar Israel o tempo todo como o agressor, num conflito em que foi claramente o agredido. Foi incapaz até agora de dizer que os israelenses sofreram um ataque terrorista selvagem por parte dos milicianos do Hamas, em outubro último; nem uma sílaba que fosse. Quando Israel reagiu ao assassinato em massa de 1.200 civis israelenses, extermínio de bebês de colo, estupros por atacado e sequestro de reféns, incluindo crianças, Lula e seu governo ficaram indignados. Exigiam que Israel reagisse à agressão com uma proposta de cessar-fogo. Depois, passaram a gritar, de forma cada vez mais histérica, contra “a morte de civis” em Gaza. Logo estavam dizendo que era “genocídio”. No momento mais baixo de sua campanha antijudaica, se juntaram à África do Sul, um dos países mais violentos, corruptos e socialmente injustos do mundo, para apresentar uma denúncia contra Israel perante a Justiça internacional; foram escorraçados do tribunal, por apresentação de denúncia inepta.

Drykarretada!




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