Presos que fugiram com o benefício da “saidinha” lotariam 2.084 cidades. Dados da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça, mostram que o número de presos que infringiram normas a serem cumpridas durante o saidão (ou saidinha) é maior do que a população de quase metade dos 5.570 municípios brasileiros. Dos 120.244 presos que tiveram a regalia no primeiro semestre de 2023, 7.630 não retornaram, se atrasaram na reapresentação à unidade prisional ou cometeram alguma outra falta, enquanto gozavam do benefício. Projeto que acaba com a saidinha dormita na gaveta do Senado desde março de 2023, após aprovação na Câmara, por 311 a 98.
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