O presidente Lula e o cardume de militantes que se juntou em volta dele passaram o seu primeiro ano no governo sem governar o Brasil. Lula fez viagens para 24 países diferentes e a sua mulher teve a oportunidade, neste programa de volta ao mundo, de se exibir como presidente-adjunta em tudo quanto foi lugar em que o marido apareceu. O ministro Flávio Dino não apreendeu armas destinadas ao crime, que só cresceu sob a sua gestão, mas fechou os clubes de tiro; no Brasil, sob a atual gerência, só bandido tem direito de ter arma. A ministra da “Igualdade Racial” tomou um jato do táxi aéreo da FAB para ver um jogo de futebol – além de descolar um salário de 400 mil reais por ano para não trabalhar numa empresa estatizada. O resto é mais pinga da mesma pipa. Em compensação, Lula e todos eles tiveram uma realização notável nesse seu primeiro ano em Brasília: fizeram uma oposição intransigente a Jair Bolsonaro. Foi a sua grande obra. Lula, PT e STF vão continuar tratando Bolsonaro como o problema número 1 do Brasil e da humanidade em geral. É um fato provavelmente único no mundo de hoje: o TSE diz que o sujeito perdeu a eleição (e, para não haver mais dúvida, proíbe que ele possa ser candidato de novo), mas os que foram declarados ganhadores acham que continuam tendo de derrubar o adversário. Lula, o PT e STF, o seu sócio no condomínio que hoje manda no Brasil, só falam em Bolsonaro. Em vez de governarem o país, agem como se ele continuasse por aí, decidindo as coisas e assinando decretos. O resultado é que não conseguiram até agora entregar uma bica d’água para a população; têm um plano para “acelerar obras”, mas não têm obras para serem aceleradas. Não poderiam mesmo estar fazendo nada de útil, pois o seu “projeto” torna impossível a produção de resultados. Ficam, então, falando mal de Bolsonaro – coisa que, entre outras coisas, não vai encher barriga de ninguém.
Drykarretada!