O Banco Central (BC), à época da implementação do Pix, elencou possíveis nomes para o instrumento de pagamentos instantâneos. O objetivo era associar o produto à tecnologia e multiplicação, por isso a letra “X”. Uma nomenclatura sugerida pelos técnicos era o Pi (Pagamentos Instantâneos), como também era falado no exterior (instant payments). Outra era o Tix (Transações instantâneas X). A solução encontrada pela diretoria foi juntar as duas propostas em destaque: Pix. Atualmente, a ferramenta tem três anos e bateu recorde de transações diárias em 20 de dezembro, com 178 milhões de operações.
Drykarretada!