O que explica o fato de o governo federal ter destruído mais de 7 milhões de frascos e ampolas de vacinas, até o início de novembro? No total, é uma perda de mais de R$ 1,037 bilhão em imunizantes — quase três vezes mais que o registrado em todo o ano passado (R$ 386 milhões). O principal motivo das destruições é a perda de validade. O maior descarte é relativo às vacinas de Covid-19. Somados, foram mais de 5,67 milhões de frascos perdidos e incinerados, avaliados em R$ 1 bilhão. Também estão na lista vacinas como a BCG (anti-tuberculose), DTP (difteria, tétano e pertussis) e hexavalente (difteria, tétano, coqueluche, poliomielite, meningite por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B), além daquelas específicas para doenças como febre amarela, cólera e raiva animal.
Drykarretada!