Em um período de três meses, assessores do ministro da Justiça, Flávio Dino, receberam Luciane Barbosa, mulher do líder do Comando Vermelho, para duas reuniões no prédio do ministério. A pasta confirma as audiências, mas diz que não sabia quem era ela. A “Dama do tráfico amazonense”, como é conhecida, foi condenada a 10 anos por associação ao crime organizado e recorre em liberdade.
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