A dívida pública brasileira supera expectativas e rombo primário aumenta. O inacreditável aumento dos gastos do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), turbinados com a ampliação de despesas em R$ 168,9 bilhões por meio da PEC da Transição, aprovada no fim de 2022, está saindo caro para o país. Basta ver o volume da Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que cresceu R$ 601 bilhões, em termos nominais, em apenas nove meses de 2023. A dívida pública bruta do Brasil atingiu 74,4% do PIB em setembro, ficando acima da expectativa de 74,3%. O rombo primário do setor público consolidado também ficou acima do esperado, chegando a R$ 18,07 bilhões. A dívida líquida ficou em 60%, abaixo da expectativa de 60,2%. O governo central foi o principal responsável pelo rombo primário, com um resultado negativo de R$ 16,506 bilhões. Os estados e municípios registraram déficit de R$ 1,065 bilhão, e as empresas estatais tiveram rombo de R$ 500 milhões. No governo de Jair Bolsonaro (PL), em 2022 ele havia deixado as contas públicas com superávit de R$ 130,8 bilhões. Agora, o PT, com um ministro que nada entende de economia e com um presidente que ajuda amigos ditadores, o Brasil caminha rapidamente para o abismo. Enquanto isso, boa parte do Congresso Nacional bate palmas para a turma de Lula em troca de cargos e contratos, enquanto empresas fecham as portas, há fuga de capitais e falta de grandes investimentos no Brasil. E o povo ainda paga a conta para eles se divertirem…
Drykarretada!