Não está no horizonte do governo federal contratar organizações internacionais para vitaminar as contratações do programa Mais Médicos, como ocorreu no passado com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O reflexo é a desidratação na expectativa do número de médicos cubanos contratados. Até o momento, no 28º ciclo do programa, não houve chamamento de nenhum profissional de Cuba.
Sem pedágio - Questionado pela coluna, o Ministério da Saúde afirmou que eventual contratação de cubanos será feita diretamente com o profissional.
Fração - Cerca de 11 mil cubanos chegaram a atuar no programa. Os profissionais só ficavam com cerca de R$3 mil dos R$11,5 mil de salário.
Chega - O contrato acabou quando o ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou que ia rever o acordo Cuba/OPAS, que garfava o salário dos médicos.
Não é comigo - A pasta da Saúde informou que nada tem a ver com a “rachadinha” do salário. Colocou na conta da OPAS, que fez o contrato com a ditadura.
Drykarretada!