A Justiça de Praia Grande, no litoral de São Paulo, absolveu um homem acusado de estupro pela ex-mulher. Não havia provas do suposto crime. Juliana Rizzo, de 34 anos, divulgou um vídeo em que alega ter sido estuprada por Ricardo Penna Guerreiro, seu ex-marido, um empresário de 56 anos. Juliana afirma que foi estuprada por Guerreiro quando estava desacordada, sob efeitos de remédios antidepressivos e calmantes. Quem decidiu pela absolvição de Guerreiro foi o juiz Vinicius de Toledo Piza Peluso, da 1ª Vara Criminal de Praia Grande. A decisão é de 27 de julho, e o processo corre em segredo de Justiça. A defesa do homem acusado de estupro pela ex-mulher se baseou num depoimento da médica psquiatra do casal. A especialista disse que os remédios tomados por Juliana não alteram o nível de consciência. Outro argumento que contribuiu para a absolvição de Guerreiro foi o horário em que as imagens foram gravadas. Juliana disse que tomava os remédios à noite, e as imagens foram gravadas no período da manhã. A defesa de Guerreiro alegou que não havia provas de que a relação sexual foi forçada ou de que Juliana não poderia oferecer resistência. Nas redes sociais, Juliana contestou a decisão.
Ponto de Vista: Será que este juiz sabe o que é um estupro? Será que este juiz já foi estuprado? Será que este juiz sabe o que é conjunção carnal? Será que este juiz sabe analisar os laudos do IML sabendo se houve penetração ou não? Será que este juiz sabe o que é estupro de vulnerável? Analise os fatos e não as pessoas para se tomar uma decisão. Tô só perguntando. Aff...
Drykarretada!