Poucos dias após a visita de Lula (PT), o Departamento de Justiça do governo Joe Biden e o FBI anunciaram a abertura de investigação de um esquema de corrupção (pagamento de suborno e lavagem de dinheiro) envolvendo empresa americana e funcionários da Petrobras, durante os governos Lula, Dilma e Temer. Se no Brasil o Supremo Tribunal Federal (STF) “descondenou” e viabilizou sua candidatura presidencial, nos EUA toda corrupção é punida com rigor, aplicando-se a Lei Anticorrupção contra empresas americanas que atuam de forma desonesta no exterior.
Pagou, levou - Documentos judiciais apontam que Glenn Oztemel e o ítalo-brasileiro Eduardo Innecco pagaram propina para obter contratos na Petrobras.
Petróleo e gás - A dupla representa empresas que atuam na comercialização de petróleo e gás, e deitaram e rolaram na ladroagem petista.
Consultoria de araque - Os pagamentos de propina eram “disfarçados como supostas taxas de consultoria e comissões”, disse o Departamento de Justiça.
Para ocultar - Os envolvidos usaram linguagem codificada para se referir a subornos, nomes fictícios e aplicativos de mensagens criptografadas, diz o DOJ.
Drykarretada!