A campanha de Rogério Marinho (PL-RN) mobiliza internautas nos Estados para pressionarem os respectivos senadores a abrirem o voto publicamente. Os apoiadores do candidato de oposição acreditam que, se a pressão funcionar, senadores favoráveis a Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na votação secreta, mudarão de lado. A “tropa de choque” de Marinho mantém o “dedo no pulso” das redes, que foram fundamentais para a vitória de Davi Alcolumbre contra Renan Calheiros, em 2019.
Avalanche nas redes - A estratégia de Marinho é provocar uma avalanche de postagens “#PachecoNão!” e de pronunciamentos sem parar na tribuna do Senado.
Contra a justocracia - Consolida-se entre senadores que Lula 3 é só um governo requentado, fragilizado no Congresso e sustentado por curiosa aliança com tribunais.
Senado se apequenou - Pacheco se posiciona como “governista”, mas parlamentares o criticam por “apequenar” o Senado, tornando-o subserviente ao STF.
Tancredo deu a dica - A fórmula se inspira em Tancredo Neves, cuja legitimidade buscou nas ruas, restringindo o adversário Paulo Maluf ao lobby do colégio eleitoral.
Drykarretada!