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Relembrando. Em 1968 a extrema-esquerda usou carro-bomba contra QG do Exército e matou um soldado.

Como se vê, a esquerda entende muito bem de bombas...

Publicada em 27/12/2022 às 08:22h - 263 visualizações

Drykarretada a notícia como deve ser/Donny Silva


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Ali promotora.

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 (Foto: Desconhecido!)

Era uma madrugada fria do mês de junho de 1968, quando o então soldado Kozel completava seis meses de iniciação do serviço militar. Em seu posto, ele completava mais um serviço de defesa do aquartelamento, quando avistou um veículo desgovernado atingir as instalações militares do quartel-general. Prontamente, o militar aproximou-se do veículo a fim de socorrer os possíveis ocupantes quando foi atingido por uma grande explosão. Kozel morreu na hora, e outros militares que estavam de serviço foram gravemente feridos. Os danos só não foram maiores porque o carro-bomba não conseguiu invadir o aquartelamento. O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever e, para honrar a sua memória, foi admitido, em decreto de 15 de julho de 1968, no Grau de Cavaleiro da Ordem de Mérito Militar, post mortem, pelo Presidente da República. Por consequência, foi promovido à graduação de terceiro-sargento. O Exército Brasileiro cultua a memória do sargento Kozel para fortalecer o princípio constitucional de repúdio ao terrorismo e relembrar um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: o de promover o bem de todos.

Biografia - Nascido em 6 de julho de 1949, em São Paulo, era filho de Mário Kozel e Therezinha Vera Kozel e tinha dois irmãos, Suzana e Sidney. Frequentava, à noite, o antigo curso colegial no Instituto de Educação Ênio Voss, no Brooklin, em São Paulo. O jovem Kozel era muito prestativo e gostava de ajudar todos, principalmente os mais necessitados. Participava do grupo “Juventude, Amor, Fraternidade”, fundado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. O símbolo do grupo, uma rosa e um violão, foi idealizado por Mário Kozel Filho, que era carinhosamente chamado de Kuka. Aos 18 anos, entrou nas fileiras do Exército para cumprir com seu dever, prestando o serviço militar. Foi incorporado no 4° Regimento de Infantaria, atual 4º Batalhão de Infantaria Leve (4° BIL), em Quitaúna, Osasco. No quartel, passou a ser o soldado nº 1803. Anualmente, no dia 26 de junho, o Exército Brasileiro presta a sua homenagem ao terceiro-sargento Mário Kozel Filho. A data faz referência ao dia da morte do militar. Agora que você conhece a história de Mário Kozel Filho, saiba também que o carro-bomba que foi jogado  contra o Quartel General do II Exército no bairro Ibirapuera, em São Paulo, era do grupo terrorista de extrema-esquerda Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Naquele ano, Dilma Rousseff integrava outro grupo guerrilheiro, chamado  Comando de Libertação Nacional (Colina). Como se vê, a esquerda  entende muito bem de bombas…

Drykarretada!




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