O cidadão escolhido pelo ex-presidiário para o Ministério da Justiça, Flávio Dino (PSB), trocou o servidor federal que indicaria para o cargo de chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O ex-governador do Maranhão tinha pensado no policial Edmar Camata, mas, analisando de perto as redes sociais do rapaz, descobriu que ele comemorou a prisão de alguns petistas, incluindo Lula (PT), e o dispensou. Eis o que disse Dino:
- A questão é que não foi um julgamento sobre o que ele achava (da Lava Jato), mas em face da polêmica, claro que no futuro (Camata) não teria condições para se dedicar como nós gostaríamos - despistou. Para substituir Edmar Camata, Dino resolveu radicalizar e optou por Antonio Fernando Oliveira, também policial de carreira do quadro da PRF, desde 1994, porém do tipo "militante radical antiBolsonaro".
Drykarretada!