A manifestação reuniu centenas de indígenas diante do congresso nacional e pegou de surpresa principalmente os esquerdopatas, sempre acostumados a ter o domínio sobre os atos e palavras dos povos originários, utilizando-os como ‘massa de manobra’. Eles protestaram contra a falta de transparência no processo eleitoral e questionaram o ativismo judicial que tem limitado as liberdades individuais, espalhado a censura e criado um Estado de exceção. Até por isso, um dos alvos foi o ministro Alexandre de Moraes, membro da Suprema Corte e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Moraes foi chamado de ‘cara de pau’. O grupo ainda repudiou o ex-presidiário Lula, mostrando que há muito tempo o petista deixou de ser o queridinho dos povos originários: "Lula não foi eleito, é bandido, vagabundo, criminoso… não tem ficha limpa", disse, exaltado, uma das lideranças indígenas. O ato pode ser considerado histórico, pois representa uma virada de mesa no jogo de xadrez da política. Algo possível em função do advento das redes sociais e seu alcance ilimitado, explorados com maestria pelo governo de Jair Bolsonaro. Agora, nem mesmo os mais humildes ou os povos mais isolados podem ser enganados e manipulados pela esquerda. Como sempre disse o presidente: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”...
Drykarretada!