O presidente da Argentina, Alberto Fernández, adotou uma série de práticas que prejudicaram o agronegócio do país. Em uma dessas decisões, o peronista proibiu os produtores rurais de exportarem carne. Resultado: desabastecimento nos supermercados. Mas não é apenas isso. O governo argentino também criou uma ideia chamada “direito de exportar”. Em todo o mundo, só 11 países adotam essa prática — incluindo Afeganistão, Uzbequistão, Cazaquistão e Rússia. Na prática, essa ideia significa que os produtores rurais precisam pedir permissão às autoridades do país para exportar seus produtos. Essa mesma política pode ser imposta no Brasil, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) volte ao Palácio do Planalto. O petista sugeriu reduzir a exportação de carne brasileira, para abastecer o mercado interno. Atualmente, o Brasil exporta 1 tonelada de carne para cada 4 de milho. Isso é fruto da liberdade que vigora no país. Na Argentina, por sua vez, exporta-se 1 tonelada de carne para cada 40 toneladas de milho. Em artigo publicado na Edição 131 da Revista Oeste, o economista e analista político argentino Gustavo Segré resume a administração peronista: “Uma das características dos governos populistas de esquerda, que propõem modelos econômicos socialistas, é que são previsíveis”. E vai além: “Por isso, é possível enxergar o resultado das desastrosas políticas na área social, econômica, educativa e de saúde. Um dos indicadores mais importantes para um país está identificado por três letras : PIB — ou Produto Interno Bruto — representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante determinado período. O socialismo mudou o significado para Pobres, Inflacionados e Burros”.
Drykarretada!