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Paulo Octávio vai a Rodrigo Pacheco e defende piso da enfermagem.

É difícil valorizar o trabalhador.

Publicada em 07/09/2022 às 07:21h - 231 visualizações

Drykarretada a notícia como deve ser/Donny Silva


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Ali promotora.

Paulo Octávio vai a Rodrigo Pacheco e defende piso da enfermagem.
 (Foto: Desconhecido!)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu na manhã desta terça-feira (6) o candidato de seu partido ao GDF, Paulo Octávio. Ao lado do deputado distrital Jorge Vianna (PSD), PO defendeu o piso nacional da enfermagem, suspenso domingo (4), por 60 dias, pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF. “Decisões judiciais devem ser respeitadas, mas vamos lutar politicamente para o que foi aprovado pelo Congresso seja respeitado”, disse Paulo Octávio. Segundo Jorge Vianna, que participou do encontro, Rodrigo Pacheco foi sensível às colocações. “Ele prometeu a achar solução, via Congresso, para acabar com dúvidas e problemas levantados pelas Santas Casas e empresas privadas, em relação ao impacto do piso nacional da enfermagem”, disse. Os dois políticos do PSD-DF estavam acompanhados pelos diretores Milton Batista e Isa Leal, do sindicato da categoria. “Mostramos ao presidente do Senado que a luta para a valorização da categoria é fundamental para a saúde”, completou Vianna. Mais tarde, Rodrigo Pacheco se reuniu com o ministro Luís Roberto Barroso. O encontro durou uma hora e, segundo nota do STF, serviu para “buscar solução que viabilize a implementação do piso, pois ambos se comprometeram a prosseguir os trabalhos e o diálogo em busca de consenso”. A imprensa não acompanhou a reunião. Os dois “defenderam a importância do piso, mas concordaram com a necessidade de uma fonte de recursos perene para viabilizar os salários num patamar mínimo”, conforme informa a divulgação da Corte. Barroso é relator da ação apresentada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde), que afirma ser o piso insustentável. Ele deu prazo de 60 dias para entes públicos e privados da área da saúde esclarecessem impacto financeiro, riscos de empregabilidade e eventual redução na qualidade dos serviços. Pela Lei 14.434, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em 4 de agosto, o piso salarial da categoria no País passa a ser de R$ 4.750 para os enfermeiros, com 70% desse valor para técnicos e 50% para auxiliares e parteiras. Mais de 1,3 milhão de profissionais serão beneficiados com a medida.

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