Vocês já imaginaram se um manifestante, na frente do Daniel Ortega ou do presidente de Cuba, ou do Maduro, da Venezuela, começar a gritar: “covarde, vagabundo, safado”. Imagina? Sai dali preso, em alguns lugares nunca mais vai sair da prisão. Pois aconteceu, ontem de manhã, na frente do Palácio Alvorada. Um sujeito que tem ido lá várias vezes para filmar perguntas que ele faz pra constranger simpatizantes do presidente. E dessa vez ele tentou constranger o presidente. E o presidente ficou cinco minutos conversando com ele, dando respostas, depois de todas essas ofensas. Queria saber sobre lei, reforma tributária, sobre armas, delação premiada, sobre ser apoiado pelo centrão. O presidente explicou que se um presidente não for apoiado pelo centrão, ele não consegue fazer nada, não passa nada pela Câmara, pois o centrão tem trezentos votos e a Câmara tem quinhentos e três deputados. Agora eu quero ver alguém dizer que o presidente Bolsonaro é autoritário. Muito pelo contrário. Além de comer pastel por aí, acho que ele treinou como engolir sapo também. Porque um outro presidente já mandaria prender e impediria a gravação de tudo isso que foi gravado por todo mundo. O presidente não faz censura. Quem faz censura é o Supremo. Dizem que essa pessoa é advogado, morador de Brasília e que serviu o exército até o início do ano. Caiu lá ou foi derrubado por alguém, aí começou a gritar e vieram as ofensas ao presidente da República. Aliás, estava acusando os manifestantes de cometer idolatria em relação a Bolsonaro.
Ponto de Vista: Era no mínimo para um segurança já ter detectado as atitudes deste elemento e já retirá-lo do ambiente para que o mesmo não chegasse tão perto do presidente, além de terem feito uma revista naquele elemento. A segurança demorou muito a tomar uma atitude. E se o advogado tricolor maluco tá armado com uma arma branca ou de fogo? Olha a merda. Por fim, isso jamais aconteceria em algum país comandado por ditadores.
Drykarretada!