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Brasil

Lembra do SRE na escola? Ensino público permite que alunos passem de ano sem saber ler e escrever.

Reflexo do ensino socialista paulo-freireano.

Publicada em 09/06/2022 às 07:59h - 284 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/Roberto Nascimento


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Ali promotora.

Lembra do SRE na escola? Ensino público permite que alunos passem de ano sem saber ler e escrever.
 (Foto: Desconhecido! )

Assisti a uma reportagem no “Bom Dia Rio”, na semana passada, que demonstra o conhecimento das mães e avós sobre a importância da Educação para o futuro das suas crianças. A reportagem tratava do caso de um furto de cabos do CIEP (Centro Integrado de Escola Pública) Vinicius de Moraes, no bairro do Jacarezinho, uma situação que me deixou revoltado. Esse furto ocorrera há 30 dias. Desde então, as crianças da escola pública estavam sem aulas. No caso, duas autoridades eleitas no Rio de Janeiro cometeram crime de omissão. O primeiro omisso foi  o governador, que comanda a Segurança Pública e assiste inerte aos furtos de cabos elétricos de maneira generalizada no Rio de Janeiro. Em segundo, o prefeito Eduardo Paes, que não está nem aí para às crianças sem aulas por longos 30 dias? Por que o prefeito não interveio, diante da omissão do governo e não determinou a imediata regularização da energia elétrica? Será que Eduardo Paes desconhecia o fato? Se sabia, por que quedou-se inerte? Um absurdo inominável. ANALFABETOS – Infelizmente, ainda havia piores absurdos na sequência da reportagem, quando a repórter perguntou a uma avó, ao lado da neta de 11 anos, o que a idosa achava do fechamento da escola. E a resposta foi inacreditável. A senhora revelou que a neta estava na quarta série, mas ainda não sabia ler nem escrever. E acrescentou: “Sem aulas, o prejuízo está sendo cada vez maior”. A menina, com olhar de tristeza, disse que queria voltar a estudar, porque tem o sonho de ser enfermeira. Mas como? Se está na quarta série sem saber ler e escrever? O prefeito Paes, que matrícula seus filhos em escolas privadas caríssimas, deveria ter vergonha de comandar a cidade, com esse quadro dantesco de abandono do ensino público, como ficou demonstrado nesta arrasadora reportagem. A VISÃO DO POVO – Entrevistada pela equipe, uma das mães protestou, declarando que a Educação tem de ser a base para seus filhos exercerem uma função no mercado de trabalho. No entanto, com a escola fechada, essa condição se torna mais difícil para seus filhos. Vejam bem, o povo tem uma visão social muito precisa em relação à importância da Educação Pública, que infelizmente é desprezada pelo governador Castro e pelo prefeito Paes. Em relação ao governo federal, o descaso é igual, pois um ex-ministro/pastor, demitido após um escândalo de corrupção em que dois pastores, indicados pelo Planalto e que não saiam do gabinete ministerial, vendiam bíblias com verbas da Educação e atuavam como lobistas para destravar verbas federais para os municípios, justamente, o dinheiro que falta para investimento nas escolas municipais. O pior da denúncia reside no fato de os alunos passarem de uma série para outra, sem saberem ler e escrever, numa política terrível para o futuro dessas crianças pobres, condenadas a um analfabetismo funcional que as transformará em         cidadãos de terceira classe, privados do acesso a profissões de melhor remuneração. DISCRIMINAÇÃO – Agora entendo a razão de o pastor/ministro defenestrado do cargo ter declarado que as crianças pobres deveriam aprender apenas, Português e Matemática, porque as outras matérias são inúteis para o mercado de trabalho, só servindo para formar esquerdistas, segundo a cabeça pequena desse tipo de autoridade. O antigo ministro Milton Ribeiro atuava na mesma linha do ministro Paulo Guedes, que afirmou na televisão achar um absurdo que um filho de porteiro pudesse estudar numa universidade, com financiamento do FIES (Fundo de Investimento do Ensino Superior), através de recursos do governo federal. Guedes esqueceu haver cursado Economia em Universidade Pública, sem pagar um centavo, mas agora tenta evitar que brasileiros de famílias carentes tenham a mesma sorte. Que fazer, num mundo como esse?

Ponto de Vista do Leão da Montanha: Em locais de extrema violência, baixo índice de desenvolvimento humano, famílias pouco estruturadas e deficientes serviços públicos etc., como exemplo comunidades do Jacarezinho, Maré, Alemão e tantas outras, o ensino público militarizado seria uma boa. Ensino militarizado difere do ensino militar à medida que este é das FFAA e 100% militar enquanto aquele o conteúdo pedagógico e professores são civis apenas a gestão e disciplina são militar. Isso sem falarmos que esta deficiência no ensino, vem acontecendo há décadas e, não pode ser creditado (pelo menos agora) uma culpa no atual governo que infelizmente luta sozinho contra o sistema, contra o mecanismo, contra o aparelhamento político e judicial.

Drykarretada!




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