Empolgante o texto da colunista Circe Cunha (Correio Braziliense – Visto, lido e ouvido- 13/05), intitulado “Estação da Luz”. Fazia tempo que não lia análise com tanto realismo, argumentos irretocáveis, conteúdo e fortes verdades, que infelizmente doem na alma dos brasileiros, eternos sonhadores por um país mais honesto e produtivo, livre da escolada e descarada escória da bandidagem. Na passarela das mídias, fazendo planos, iludindo a população, com o chefe da corja insistindo, se achando o salvador da Pátria, com a maior cara lambida. Cidadãos indignados e já mostrando cansaço, com espetáculos de patifarias, ladroeiras, cinismo, canalhices e impunidades. Herança podre que a nação repudia. A saída, a esperança, é o voto. A melhor e mais candente arma da população. Precisa ser bem usada. A urna eletrônica é a salvação. A chance real para a fuga definitiva do caos. SOLTOS E FAGUEIROS – Circe Cunha trata, com irretocável precisão, dos gatunos petistas, soltos e fagueiros, agora fantasiados de paladinos da moral e da ética. Na bica para novamente assaltar o Brasil. “A situação de elegibilidade alcançada por esse candidato, depois de centenas de interpelações e outras chicanas, permite-nos concluir que já não há mais justiça digna do nome, pelo menos contra a elite política e econômica desse país. Há, sim, um arremedo que funciona muito bem apenas contra aqueles que, com justiça, a criticam”, salienta Circe. A jornalista finaliza, com bravura e isenção: “Não há futuro algum para um país e, principalmente, para uma nação quando aqueles que se autodenominam “homens públicos” não passam de autênticas ratazanas, prontas para mais uma sessão de rapinagem, dado ao alto grau de impunidade em que vivemos”.
Drykarretada!