A Região Metropolitana do Rio de Janeiro teve 1.501 agentes de segurança pública baleados desde julho de 2016, segundo balanço divulgado na última semana pelo Instituto Fogo Cruzado. Segundo o levantamento, 555 deles morreram e 946 ficaram feridos. O instituto desenvolveu metodologia própria para produzir e divulgar dados abertos e colaborativos sobre violência armada no Grande Rio, iniciativa que também chegou ao Recife. O órgão conta com um aplicativo de celular que recebe e disponibiliza informações sobre tiroteios, que são checadas e inseridas em um banco de dados aberto. Considerando todos os agentes feridos, 54% não estavam em serviço no momento em que foram atingidos: 684 estavam fora do horário de trabalho e 126 eram aposentados ou exonerados. Segundo o instituto, três deles não tiveram o status de serviço divulgado. A maior parte dos agentes de segurança pública baleados, 84% são policiais militares (PMs). Entre os 1.254 PMs que foram feridos nesse período, 431 morreram. Houve também, entre os baleados, 85 policiais civis, 69 militares das Forças Armadas, 30 bombeiros militares, 28 policiais penais (agentes penitenciários), 17 policiais federais, 11 guardas municipais e sete agentes do programa Segurança Presente. Dados horripilantes! Cadê os Diretos Humanos para defender esses militares?
Ponto de Vista: O pior é que se dividirmos este número de óbitos por 5 (até 2021), teremos uma média de 111 policiais mortos e o Estado não fez e não faz nada a não ser botar uma bandeira do Brasil ou da polícia na urna do policial morto. Aí, como a polícia tem um paraninfo, desta forma, os bandidos também tem. Um certo senhor, cabeçudo, joelho torto (kkkkk) que se diz entendedor das leis e as cumpre de forma errada; tem um bigodinho rodapé de b....... KKKKKKK Sendo assim e assim sendo, a polícia continua largada. Só DEUS na vida desta categoria tão sofrida. Enfim...
Drykarretada!