As reclamações da presidente Dilma Rousseff de que seu governo não pode ser esquecido na campanha do ex-presidente Lula à presidência da República, de nada tem adiantado. O posicionamento do marketing da campanha do petista é a de que defender o governo Dilma é o mesmo que dar um tiro no pé. O legado que será lembrado será o dos oito anos do governo Lula. Dilma está fora. Sendo assim e continuando assim, a Dilma tem caminho livre para não apoiar o ex-presidiário Lula e, naturalmente, queimá-lo em sua campanha. Não é difícil de acontecer. Então...se, dos 54 milhões de votos que ela obteve em 2014, ela conseguir atrapalhar a vida do PT e do Lula em 30 ou 40 por cento, a campanha do Lula vai pro pau; a não ser que...cala-te boca. Vocês entenderam né? KKKKKKK Mas levando para o outro lado (lícito das coisas), o Bolsonaro não tem nada a ver com isso e, naturalmente (sem roubo ou participação do TSE) pode vencer.
Drykarretada!