noticias338 Seja bem vindo ao nosso site Drika Arretada - A Notícia como deve ser !

Brasil

Pau na moleira! Assaí é condenado após segurança dar "mata-leão" em criança negra.

Tinha que ser maior a indenização.

Publicada em 12/02/2022 às 11:00h - 306 visualizações

Drykarretada a notícia como deve ser/ig


Compartilhe
Compartilhar a noticia Pau na moleira! Assaí é condenado após segurança dar   Compartilhar a noticia Pau na moleira! Assaí é condenado após segurança dar   Compartilhar a noticia Pau na moleira! Assaí é condenado após segurança dar

Link da Notícia:
Ali promotora.

Pau na moleira! Assaí é condenado após segurança dar
 (Foto: Desconhecido!)

Na quarta-feira (9/2), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, deciciu que o supermercado Assaí, do bairro de Jacarepaguá, terá que indenizar a família do menino negro, de 10 anos, abordado de forma violenta pelo segurança, em R$ 30 mil por danos morais. O supermercado recorreu da sentença, mas a 3ª Câmara Cível do TJ fluminense manteve a obrigação do supermercado de pagar a indenização. Em outubro de 2019, o menino entrou no supermercado junto com os pais, mas se separou deles por alguns instantes para devolver um carrinho de compras à entrada do estabelecimento. Quando voltou, estava assustado, chorava e tinha o pescoço vermelho por ter levado um mata-leão de um segurança. Diante do protesto dos pais, o gerente justificou o ato dizendo que havia no local grande incidência de furtos cometidos por crianças e adolescentes. O caso passou a ser acompanhado pelo Conselho Tutelar e, nas sessões de terapia, o garoto demonstrou medo de sair às ruas, de ver policiais ou pessoas vestidas com uniforme de segurança. A sentença apresentou trechos da avaliação psicológica do garoto para justificar a decisão de condenar o supermercado: "Nas avaliações/testes HTP e Rorschach apresentou no levantamento dos mesmos os principais traços: medo, insegurança, auto estima baixa, introversão, depressão e ansiedade. Relatou durante as sessões que nunca mais iria entrar em um mercado ou atacadista Açaí pois sentia muito medo. Relatou pesadelos, receio de dormir sozinho no quarto. Trouxe questões sobre a violência sofrida e sobre as crises de pânico só de lembrar do fato ocorrido. Durante alguns meses não sentiu a vontade de sair na rua entrando em isolamento. Mesmo com os pais se sentia inseguro uma vez que quando ocorreu a violência no atacadista os pais estavam com ele no local e os irmãos. Conforme o tratamento foi acontecendo Nicolas Davi foi apresentando melhoras significativas em relação ao isolamento, insônia, insegurança de sair nas ruas e pânico (...)". "Essa chaga que nos envergonha e nos diminui em humanidade, precisamos, antes de mais nada, deixá-la visível e adotar, institucionalmente, práticas antirracistas para reduzir os danos, respeitando a intensidade da dor que o preconceito produz", escreveu a desembargadora Andréa Pach. 

Drykarretada!




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Logomarca Drika Arretada - A Notícia como deve ser
Traduzir para
Traduzir para inglês Traduzir para espanhol Traduzir para português Traduzir para francês Traduzir para alemão
Visitas: 866171 Usuários Online: 127
Copyright (c) 2024 - Drika Arretada - A Notícia como deve ser - Obrigada e volte sempre!