Todo esquerdista acredita que o mundo lhe deve algo. É por isso que o esquerdista é sempre a favor do roubo e do assassinato. O Molusco roubou como se não houvesse amanhã? Sim, roubou. Porém, isso não afeta a opinião do esquerdista sobre seu ídolo. A mente doentia do esquerdista entende que o Molusco simplesmente tirou do mundo aquilo que o mundo devia para ele. Se os honestos "resolvem" chamar a isso de "roubo", o esquerdista não está nem aí. Essa é a essência do pensamento revolucionário: "O mundo me deve, e vou cobrar minha dívida com o mundo, seja como for". Para uma mente normal, ou seja, para quem não tem traços de psicopatia, é quase impossível entender, por exemplo, o que leva um ser humano a amar um genocida como Stálin, responsável pelo assassinato de dezenas de milhões de pessoas em tempos de paz. Porém, ao entender a lógica ressentida do esquerdista, ou melhor dizendo, sua patologia, é possível desvendar a parte central do problema: para o esquerdista, Stálin não matou dezenas de milhões de pessoas inocentes, mas apenas "contrarrevolucionários" que não entendiam a beleza redentora do socialismo e, portanto, mereceram morrer.
Drykarretada!