Considerar notórios ladrões como personagens de “elite” deveria ser crime inafiançável, por uma questão de lógica, porque isso leva outras pessoas a considerar uma verdade que não passa de um equívoco. Elite sempre foi, em qualquer lugar do mundo, aquela camada social que, antes de mais nada, se preocupa e se ocupa dos interesses mais nobres de seu país. São os mais preparados. Isso é indiscutível. NÃO É ELITE – Não sabemos como esse termo pode ser tão mal empregado aqui no Brasil, quando lembramos que tivemos uma elite das mais capacitadas e que conduziu o país, em tempos não tão distantes, ao patamar de uma nação reconhecida como sendo pioneira em muitos setores da economia, das ciências sociais, saúde e outras tantas. Nossa imprensa, em grande parte, contribui para a difusão de termos que não se enquadram à realidade. Além disso, não mostra interesse em se opor aos oportunistas e mal intencionados que espalham sofismas de toda sorte para confundir a interpretação – sobretudo dos mais humildes – sobre o processo histórico que vivenciamos continuamente. Por isso, vamos caminhando tortuosamente com prejuízos aos destinos do Brasil, e como exemplo, assistimos pessoas que não tem caráter e quando entram na vida pública para se locupletarem se auto denominam “políticos” quando ao menos conhecem o significado dessa palavra e muito menos as prerrogativas dessa ciência nobre que pode salvar ou levar à bancarrota qualquer instituição ou até mesmo todo o país. RESULTADO ABSURDO – Daí, vemos salafrários que se sucedem, como Luiz Inácio, Dilma, FHC e outros dessa espécie que enriqueceram ou permitiram o assalto ao Estado à vista de todos. E como não foram punidos, servem de estímulo a outros que se preparam para eternizar a roubalheira institucionalizada. Esses personagens são tratados como “elite”, quando não passam da escória da nossa sociedade, e prova disso é que nenhum deles é capaz de circular livremente, desacompanhado de um pelotão de seguranças, pagos por nós. Se estiveram sem proteção de seguranças, certamente serão atacados por transeuntes que os identificam e querem fazer justiça com as próprias mãos.
Ponto de Vista: Neste rol, eu incluiria os semideuses do STF em relação a segurança e ao coluio.
Drykarretada!