Devido à inconveniência do comentarista José Vidal, que insiste em desmentir o editor da Tribuna da Internet e afirmar que já foram divulgados os gastos do cartão corporativo da amante do então presidente Lula da Silva, chamada Rosemary Noronha, vamos publicar a explicação do advogado paulista Marcos Franco, que liquida o assunto. Como se sabe, Lula e Rose eram amantes desde os anos 90. Para satisfazê-la, Lula criou o cargo de Chefe do Gabinete da Presidência da República em São Paulo, função inexistente, mandou montar escritório luxuoso, com carro de luxo, motorista, combustível grátis, assessores. secretárias e cartão corporativo liberado. Além disso, contratou para cargo de chefia DAS a jovem e inexperiente filha de Rose, que ninguém sabe se é também filha dele, pois foi concebida durante o longo romance que o vento levou. Para desfazer dúvidas e evitar que José Vidal continue desmentindo a TI, vamos publicar o esclarecimento do advogado paulista Marcos Franco, que coloca um ponto final na questão.
O MISTÉRIO DO CARTÃO CORPORATIVO de acordo com Marcos Franco. Sobre o mistério dos gastos da servidora comissionada Rosemary Noronha, então chefe de Gabinete da Presidência da República, basta se acessar o processo RE 1053832 no site do Supremo Tribunal Federal e baixar todas as peças, que incluem cópias integrais dos processos no Superior Tribunal de Justiça. Ali se encontra cópia do MS 20895/DF no STJ, onde se verifica, às fls. 238 a 242, que, em 5 de dezembro de 2014, Valdomiro Luis de Sousa, secretário de Administração da Presidência da República, apresenta uma Nota Técnica nº 17/2014 -SA/SG. SEGURANÇA NACIONAL – Nesta Nota Técnica, foram divulgados alguns dados da planilha com os gastos do cartão corporativo usado por Rosemary Noronha, afirmando estar atendendo à determinação judicial, mas fez uma ressalva de que estava “OCULTANDO” dados que pudessem comprometer a “segurança” da então “presidenta” da República, Dilma Roussef. Ou seja, o assessor da “presidenta” ESCONDEU os dados principais, COMPROMETEDORES, o que equivale a dizer, na prática, que realmente NÃO divulgou o que deveria. FALSA JUSTIFICATIVA – O pedido inicial era para se divulgar tudo, mas esconderam. E se usou a própria então presidente Dilma como “justificativa” para se esconder os dados, sob a suposta alegação de que a divulgação integral dos dados poderia prejudicar a segurança da presidência da República. Ou seja, os gastos “irregulares e comprometedores” do cartão corporativo de Rosemary Noronha nunca foram divulgados.
Drykarretada!