"Dois bispos da Igreja Católica, o presidente da CNBB, Dom Walmor e seu parceiro de ideologia, Dom Mol, ambos revolucionários de extrema esquerda, famosos por polêmicas tais como: a missa da maconha, missa afro, show no Cristo Redentor, Clip LGBT em paróquia de Manaus, peça Hare Krishna e outras e ações polêmicas, como a campanha da fraternidade ecumênica de 2021, ressurgiram no cenário político com mais polêmicas, em ‘nome’ da Igreja. Desta vez trata-se de uma ação concreta e ousada. A organização do “I Seminário Nacional de Lideranças Cristã na Política. Academia de Líderes Católicos do Brasil, Educação para o Diálogo no Atual Cenário Político Brasileiro”. Esse primeiro seminário começou nesta quinta-feira (04) e prossegue nos dias: 11, 18, 23 e 25 de novembro. Traz um time de palestrante de causar calafrios em qualquer Cristão. Os principais palestrantes são de extrema esquerda, ei-los:
A Deputada Federal Tabata Amaral e o (des)governador mais radical do país, Flávio Dino. A ministra do Supremo, indicada pelo Lula, a Carmem Lúcia também irá proferir palestra. Todos contam com o apoio e a benção dos dois bispos polêmicos, Dom Walmor e Dom Mol. Álvaro Mendes, vice-presidente do Centro Dom Bosco, disse em vídeo publicado no YouTube, que católicos de todo o Brasil entraram em contato com os canais do Centro Dom Bosco para protestar contra a iniciativa dessas autoridades de alto escalão da Igreja Católica, que apesar de serem MINORIA, são rebeldes atuantes e insistem em difundir ideias heterodoxas de forma incisiva, que acabam por abalar a fé da maioria dos católicos. Para escrever esse artigo, assisti as palestras de abertura do seminário (online), que começou com a ausência da ilustre convidada a Deputada Tabata Amaral. Mas, outros palestrantes, pouco conhecidos, deram o tom do que será essas quatro semanas. Dom Darci Niciolli fez a abertura do evento em tom “amoroso” com argumentos de que o Brasil precisa “falar com responsabilidade e não falar qualquer coisa e de qualquer jeito”. Alertou para o crescente individualismo em detrimento do coletivismo. Enfatizou que as causas do grande número de mortes na pandemia, decorreram da ausência de diálogo por parte do governo federal, e definiu como “uma verdadeira calamidade provocada”. Culpou única e exclusivamente o governo pela “polarização política em função da manutenção do poder” ... E os grupos que seguem esse sistema estão “presos numa armadilha”. Disse ainda que vão lutar pelo diálogo e não por essa polarização estúpida, pela superação de uma ideologia nefasta e ditatorial, exemplificada pelo gravíssimo ato antidemocrático de 7 de setembro. Todos os outros palestrantes da noite seguiram a mesma linha, citando a conhecida ladainha, de má gestão da pandemia, pelo negacionismo, por só se preocupar com a economia, por incentivar uso de medicamentos sem comprovação científica, pelas mortes em Manaus por falta de respiradores e bla, bla, bla. Tive uma sensação de “Déjà vu” e me lembrei da CPI da Covid. Sou esposa, mãe, psicóloga Cristã da Igreja Católica, e essa é segunda vez que não me sinto representada por essa ala comunista da Igreja. São os “falsos profetas”. A primeira vez foi por ocasião da publicação da “Carta ao Povo de Deus", assinada por 152 bispos da igreja católica, cujo artigo está no link abaixo: OS NOVOS “ADELIOS BISPOS” QUEREM LIQUIDAR COM O PRESIDENTE. A propósito, a igreja católica condena o comunismo com pena de excomunhão automática (Santo Ofício no dia 1º de junho 1949). A Igreja sempre flertou com o comunismo/socialismo. Mas, é assustador constatar que em pleno século 21, autoridades religiosas desprezem a orientação de excomunhão. Ignorem a incompatibilidade dos ideais esquerdistas (Marxistas) com a sua Igreja. Um “bom” comunista/socialista defende pautas bem conhecidas: legalização das drogas, a favor do aborto, defende bandidos (incluindo o maior deles, o LULA), a favor da ideologia de gênero, e principalmente não creem em Deus, são ateus. Os religiosos e palestrantes desse seminário não reconhecem e não validam a vontade da maioria dos Cristãos católicos e evangélicos, que unidos por uma causa, elegeram o presidente Bolsonaro. Não o reconhecem como chefe maior da nação. Ignoram o atentado a faca que ele sofreu, bem como os atentados diários que vem sofrendo, desde que foi eleito. Culpam-no por todos os males da humanidade. Um homem acusado, traído, invejado, acossado, perseguido e vilipendiado não merece nem a compaixão de Vossas Santidades. Seus apoiadores igualmente subestimados e classificados como nazistas, fascistas, radicais, fundamentalistas, perigosos, antidemocráticos etc. É com extrema decepção que observo que Vossas Excelências Reverendíssimas, Dom Mol, e Dom Walmor (presidente da CNBB), fala com falso orgulho que em 69 anos de história, nunca saíram do discurso de que a CNBB “sempre esteve ao lado da justiça, da verdade e da vida”. Santos padres! Vossas Excelências trocaram o altar das Igrejas pelos palanques políticos. Não conseguem mais esconder a rebeldia criminosa e portam-se como Adélio, que usado como louco solitário, acoberta os verdadeiros psicopatas assassinos viciados em poder. Vossas excelências pregam a justiça, a verdade e a vida. Mas, tramam a serviço da injustiça, da divisão, da mentira e da morte. São bispos com desejos de Adélio. Vós sois os novos Adélios Bispos!"
Drykarretada!