Como eu venho dizendo há tempos, a ruptura JÁ ACONTECEU. Existe uma guerra institucional declarada
no país, onde o sistema, STF, agora TSE, (alguns) governadores, senadores da CPI da pandemia, etc., lutam
contra o Presidente da República (e seus apoiadores). É guerra mesmo.
Todas as ações que vemos hoje é essa guerra institucional sendo lutada. Não é porque não se vê tanques
militares ou soldados de arma em punho nas ruas que ela não existe. O povo pode até não ter entrado
FISICAMENTE na guerra (ainda), mas indiretamente ele está fazendo parte.
Nunca foi tão claro saber o que acontece no país, e de qual lado devemos ficar. Ficaremos ao lado da
liberdade e da democracia, com o Presidente, enquanto do outro lado está o sistema oligárquico totalitário
(com a velha política).
E daí nesse cenário é óbvio que não será apenas contra o Presidente da República que o inimigo agirá (sim, o
sistema hoje é o inimigo; chamemos as coisas pelo nome certo). Mas como ele não pode agir contra milhões
de pessoas, elegerá alguns como "paradigma" (exemplo) e alvo.
Vêm as prisões de jornalistas e políticos/líderes, as perseguições contra ativistas, a instauração de "lawfare"
(guerrilha processual) contra cidadãos relevantes, e muito mais. Eles não vão parar. Eles não sentem
compaixão, pena, ou caridade. Assim é em uma guerra.
Eles só vão parar quando houver a capitulação da sociedade, ou então quando o povo (através do Presidente
da República) se render.
Eu, particularmente, digo: é melhor morrer de pé do que viver de joelhos.
Vale a pena lutar pelos valores e princípios que nos fazem brasileiros.
Lembro aqui o que foi dito por Chesterton, um dos meus modelos de vida:
"O verdadeiro soldado não combate porque odeia o que está na frente dele, mas porque ama o
que está por trás dele."
Drykarretada!