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Brasil

O colapso da República e da Democracia. Quando...

Quando parlamentares temem mais ao Judiciário que ao povo que os elegeu.

Publicada em 18/08/2021 às 07:50h - 213 visualizações

Drykarretada/Alex Fiúza de Mello.


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Ali promotora.

O colapso da República e da Democracia. Quando...
 (Foto: Desconhecido! )

"Quando quem manda é o crime organizado, e não a Lei;
Quando o projeto de poder é mais relevante que o Projeto de Nação;
Quando o “sucesso” decorre do oportunismo e da esperteza, e não do esforço e do mérito;
Quando quem produz é obrigado a se submeter a quem não produz nada;
Quando o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando a riqueza vem pelo suborno e pela influência, e não pela aplicação e pelo trabalho;
Quando a delinquência é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício;
Quando políticos estão mais comprometidos com os conchavos partidários que com as aspirações da
população;
Quando parlamentares temem mais ao Judiciário que ao povo que os elegeu;
Quando o Estado é apropriado por poucos, e o público, sequestrado por interesses privatistas;
Quando autoridades constituídas se substituem, elas próprias, às instituições;
Quando o banditismo oficializado se entraja e se adorna, sem pudor, de toga preta e colarinho branco;
Quando juízes premiam a corrupção, e as leis, ao invés de garantir a justiça, são desvirtuadas por
hermenêuticas subjetivas e casuísticas, ao sabor do “cliente” e das preferências de ocasião;
Quando o Judiciário não julga parlamentares por crimes de que são acusados, com o único intuito de
subordiná-los à sua anojosa dominação;
Quando ministros da mais Alta Corte, em franco abuso de autoridade, violam princípios constitucionais e
atentam contra o Estado democrático de Direito, traindo, sem decoro, a função para a qual foram escolhidos;
Quando o pluralismo de ideias e a liberdade de opinião são agrilhoados pelo pensamento único e pelo
despotismo totalitário;
Quando o uso da palavra vira crime, e a prática delituosa, credencial para a licenciosidade;
Quando a mentira substitui o fato, e a militância, o jornalismo;
Quando o cinismo e a hipocrisia suplantam a ética e a decência;
Quando, enfim, tudo somado, o voto do povo perde a validade diante daqueles que se comprometeram em
representá-lo e honrá-lo, então fica evidente que a democracia, definitivamente, desvirtuou-se e a república,
irrevogavelmente, faliu.
Já não mais existe contrato social. Tampouco pacto político.
Predomina o “estado de natureza” hobbesiano: o terror, o medo, a insegurança, a barbárie.
Impera o suborno, a bestialidade, o arbítrio, a violência.
E se é assim, a sociedade se encontra numa inescapável encruzilhada: ou o povo, ativo, assume, com a devida
urgência, a condição de soberano supremo de seu destino e refunda, em outros parâmetros (e a seu favor), o
pacto desfeito; ou, passivo, será tolhido, sem clemência, em sua liberdade e cidadania pelos vorazes raptores
de plantão, conduzido ao calabouço lúgubre e sombrio da perpétua e humilhante servidão – onde haverá
choro e ranger de dentes.
Neste caso extremo, não existe “terceira via”!

Drykarretada!




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