Na CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM) esqueceu as divergências e se uniu a senadores governistas e a opositores, como ele, para ajudar a aprovar o aumento do fundão eleitoral de R$2 bilhões, já ética e financeiramente inaceitáveis, para R$5,7 bilhões em 2022.
Sabido, Renan Calheiros (MDB-AL) preferiu não votar, mas sua alma gêmea no Senado e na CPI, Eduardo Braga (MDB-AM), votou favorável à tunga.
Com isso, a maioria do “G7” na CPI se desfez, mudou de cara e virou “G4”, no apoio à decisão que provocou indignação todo o País.
Entres os titulares da CPI, votaram em favor da tunga de R$5,7 bilhões os governistas Ciro Nogueira (PP-PI) e Marcos Rogério (DEM-RO).
Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Angelo Coronel (PSD-BA) e Zequinha Marinho (PSC-PA) são os suplentes da CPI que apoiaram a tunga.
Drykarretada!