Ao quebrar o “sigilo telefônico e telemático” de investigados, a CPI da Pandemia terá acesso não apenas ao registro de ligações de telefone e trocas de e-mails oficiais, como também conversas de Whatsapp e aplicativos de mensagens ou de correspondência, como o Gmail. A CPI pede ao Google, por exemplo, acesso a todos os arquivos de foto, áudio e vídeo ou qualquer outra informação guardada na nuvem associada à conta de um investigado. Inclui até o histórico de pesquisas na internet.
A CPI pede das grandes empresas de tecnologia até uma lista de todas as redes de wi-fi acessadas pelo celular do investigado.
À Apple, por exemplo, a CPI pede “todo o conteúdo relativo às contas e aparelhos” dos investigados, incluindo tudo armazenado no iCloud.
A CPI pede ao Facebook, Instagram e Whatsapp “todo o conteúdo”, incluindo comentários, grupos e “em especial mensagens privadas”.
Drykarretada!