A filiação do presidente Jair Bolsonaro ao Patriotas, ainda a ser efetivada, parte da garantia de que ele terá o controle do partido, do qual seria presidente de honra, e a mudança de denominação.
O ex-Partido Ecológico Nacional (PEN) passaria a se chamar Aliança Pelo Brasil, cuja fundação a pandemia congelou.
O novo nome poderá ser consagrado na mesma convenção que receberá festivamente a filiação do presidente. Há certa resistência à filiação de Bolsonaro, mas não tem peso político.
Ainda há dúvidas sobre a mudança para Aliança. Nessa hipótese, é possível a manutenção da sigla “Patriotas”, que Bolsonaro gosta muito.
Bolsonaro não deseja ser surpreendido por “rebeldia” como a de Luciano Bivar, presidente do PSL, seu antigo partido, com quem romperia.
Após deixar a presidência da República, Bolsonaro pretende assumir o comando do Aliança e promover sua organização em todo o país.
O senador Flávio Bolsonaro foi o primeiro do grupo a se ingressar no Patriota, a fim de “pavimentar” o terreno para a filiação do presidente.
Ponto de Vista: A história se repete. O presidente do partido jamais deveria aceitar que o Bolsonaro assumisse o Patriotas de porteira fechada. Há rumores de que ele realmente filiando-se, "tomaria" o controle total do partido inclusive, escolhendo a dedo os seus candidatos pelo país a fora; ou seja, aquela pessoa que tem um trabalho em sua cidade, dificilmente seria escolhida para concorrer ao cargo eletivo que desejava pois o clã Bolsonaro, já deve ter os seus escolhidos em uma caderneta.
Deve passar pelo Centrão (claro que não ficaria de fora) e pelos militares das Forças Armadas. Ou seja, a história se repete. O Adilson Barroso jamais deveria aceitar tal manobra. Deveria aceitar sim a sua filiação como qualquer outra pessoa mesmo sendo
o Presidente da República. É aquela história de moleque que jogava futebol nas antigas; a bola é minha e eu escolho o meu time. Entenderam?
Drykarretada!