Há 10 anos, em junho de 2011, poucos meses após assumir o cargo de presidente da República, a petista Dilma Rousseff prometeu acabar com a pobreza extrema com o lançamento do programa “Brasil sem Miséria”. Existiam 16,2 milhões de brasileiros abaixo da linha da miséria, segundo o anúncio feito com toda a pompa no Palácio do Planalto, sem contar a propaganda que se seguiu, tudo muito caro. A mente tortuosa da petista considerava que a miséria poderia ser solucionada por decreto.
No início de 2016, meses antes de Dilma se enxotada, o número de miseráveis já havia crescido para 9,2% da população, segundo o IBGE.
O IBGE verificou que a pobreza extrema chegou a cair entre 2012 e 2014 no Brasil, mas, desde então, só faz crescer. Até cair um pouco, em 2019.
Em 2020, a estimativa do IBGE foi que disparou o número de brasileiros que viviam abaixa da linha da extrema pobreza, após a pandemia.
O Brasil sem Miséria propunha ampliar o Bolsa Família e criar o “Brasil Verde”, para “capacitação de trabalhadores” e “construção de cisternas”.
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