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E a perpétua manutenção em sigilo dos gastos no cartão corporativo da segunda-dama Rosemary Noronha?

Então...

Publicada em 16/05/21 às 08:20h - 144 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/Celso Serra


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Ali promotora.

E a perpétua manutenção em sigilo dos gastos no cartão corporativo da segunda-dama Rosemary Noronha?
 (Foto: Antônio Filho)
Pelo que foi publicado, a “Operação Porto Seguro”, da Polícia Federal, descobriu uma quadrilha que exercia, com a maior desenvoltura, tráfico de influência na administração pública, tendo como matriz de ação o escritório “base” da Presidência da República em São Paulo, sob o comando da senhora Rosemary Noronha.
Lembremo-nos que, antes de se tornar poderosa funcionária da Presidência da República, a douta e puríssima Rosemary Noronha, ex-secretária do Sindicato dos Bancários de São Paulo, apresentada a Lula por João Vaccari, tornou-se amante do então presidente do PT desde os anos 90.
CARGO SOB MEDIDA – Quando assumiu o governo, o beato Lula criou aquele escritório na luxuosa Avenida Paulista para sediar a Chefia do Gabinete da Presidência da República em São Paulo e a nomeou Rosemary para chefiá-lo, num cargo criado exclusivamente para ela, apesar de não possuir as credenciais intelectuais mínimas para ocupar a função. Ou seja, Lula seguiu o mesmo critério de nomeação de ministros do Supremo, mas acrescentando as relações carnais.
Não podemos esquecer que a “Operação Porto Seguro” descobriu que, além do alcunha funcional de “chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo”, a sensual Rosemary gostava de exibir uma onipotente credencial de alcova, pois apresentava-se aos “clientes” como “namorada do Lula”.
Com isso, potencializava sua capacidade de cobrar gordos “honorários” para traficar nomeações e negócios no puríssimo governo Lula da Silva, pois nada supera uma boa relação de cama.
SIGILO ABSOLUTO – A cumplicidade entre os Poderes da República é tamanha que até hoje não se consegue transparência dos gastos feitos com cartão corporativo por Rosemary Noronha, que costumava acompanhar o então presidente Lula em suas viagens pelo mundo, com direito a frequentar os aposentos presidenciais do Aerolula, transformado em motel ambulante pelo chefe do governo.
Assim como se quer saber porque Michelle Bolsonaro recebeu R$ 89 mil do operoso assessor Fabricio Queiros, especialista em rachadinhas, queremos saber também em que gastava Rosemary Noronha o cartão corporativo gentilmente presenteado pelo latin lover de Garanhuns.
Aliás, cama é cama, como dizia o saudoso Chico Anysio.

Drykarretada!



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