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Compensa ou não compensa? Para conseguir ressuscitar Lula, era preciso sepultar a imagem e a obra do juiz “Sérgio Morto.”

Na prática, seria impossível libertar Lula e limpar sua ficha suja sem destruir antes a imagem e o legado do juiz que o condenou.

Publicada em 03/05/21 às 07:31h - 129 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/carlos newton


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Ali promotora.

Compensa ou não compensa? Para conseguir ressuscitar Lula, era preciso sepultar a imagem e a obra do juiz “Sérgio Morto.”
 (Foto: Zappa)
Apenas 15 dias após o Supremo ter linchado o ex-juiz Sérgio Moro, quem será que ainda acha que ele foi o melhor juiz que o Brasil já teve? Acredito que sejam poucos, porque partilho a tese de Nelson Rodrigues de que a grande maioria dos brasileiros é formada de idiotas, que estão destinados a nos governar, como vem acontecendo há décadas.
Devido à sua obra de enfrentamento da corrupção e à sua coragem pessoal, Moro se tornou o juiz mais famoso e respeitado do mundo. De repente, porém, em virtude de surpreendentes “interpretações jurídicas” feitas por ministros como Edson Fachin e Gilmar Dantas,  o ex-ministro Sérgio Moro foi atingido em sua honra, sem ter direito de defesa e sem que houvesse provas contra ele.
SUSTENTÁVEL LEVEZA – O escritor tcheco Milan Kundera, naturalizado francês, acha que “o combate do homem contra o poder é a luta da memória contra o esquecimento”. Realmente, trata-se de uma tese de sustentável leveza, que se pode comprovar na realidade, tendo como exemplo o caso de Sérgio Moro.
Se houvesse a luta contra o esquecimento recomendada por Kindera, a perseguição a Moro deveria ter provocado uma reação social muito forte dos brasileiros, mas não é isso que está ocorrendo.
O que se vê na grande mídia é que a sociedade está tão satisfeita com a volta de Lula da Silva que parece ter esquecido quem na verdade é Sérgio Moro. Ou seja, simplesmente prefere mais o bandido do que o mocinho da fita, na vida real.
UMA DIFÍCIL MISSÃO – Na prática, seria impossível libertar Lula e limpar sua ficha suja sem destruir antes a imagem e o legado do juiz que o condenou. E assim foi feito, através de gravações ilegais de celulares, que jamais foram periciadas e nem poderiam servir de prova, e outros argumentos facilmente refutáveis.
Foram citados a condução coercitiva de Lula, requerida pelo MPF, o vazamento dos diálogos entre Lula e Dilma, o grampo nos telefones dos advogados de Lula etc? Foram mencionados, mas não foram discutidos um a um, para saber se constituem a parcialidade-suspeição do juiz Moro.
O fato concreto é que o Supremo, no julgamento de 22 de abril, descumpriu as leis e considerou tacitamente as gravações como prova de suspeição, sem no entanto apontar um só diálogo que permitisse essa afirmação.
SEM A MENOR DEFESA – Ao invés de julgar o ex-juiz diretamente, os relatores Edson Fachin e Gilmar Mendes aceitaram colocá-lo como réu indiretamente, através desses repetitivos habeas corpus do advogado de Lula, de modo a que Moro não tivessem a menor possibilidade de se defender.
Pena não estarmos em Berlim, onde ainda deve haver juízes, pois os ministros do Supremo brasileiro consideram “due process of law” (devido processo legal), esse tipo de julgamento sem defesa.
Ou seja, o Brasil promoveu o linchamento do mais famoso magistrado do mundo, e não aconteceu nada, a sociedade não reagiu e o Clube Militar está mais preocupado com a CPI daquele general especialista em logística, mas que nada entende de lógica.
SOMOS SEM MÉMORIA – Se a imensa maioria dos brasileiros tivessem conhecido a obra do pensador italiano Norberto Bobbio, saberiam que “somos aquilo de que nos lembramos”.
Portanto, se não lembramos mais o que Sérgio Moro representa no Brasil e no mundo, e passamos a aceitar que o salvador dessa pátria seja Lula da Silva, que conduziu o maior esquema de corrupção já descoberto, sempre com a amante a tiracolo ou no próprio colo, há algo de errado aqui no Brasil, mas de muito errado, mesmo. Só falta aceitarem que Lula retome o romance com Rosemary Noronha e a transforme em primeira-dama titular.

Drykarretada!



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